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18 de out. de 2011

Atualização dos critérios do processo seletivo de Residência Médica


SECRETARIA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR
COMISSÃO NACIONAL DE RESIDÊNCIA MÉDICA
RESOLUÇÃO No- 3, DE 16 DE SETEMBRO DE 2011

Dispõe sobre o processo de seleção pública
dos candidatos aos Programas de Residência
Médica.
O Presidente da Comissão Nacional de Residência Médica,
no uso das atribuições que lhe conferem o Decreto 80.281, de
05/09/1977 e a Lei 6.932, de 07/07/1981, e:
CONSIDERANDO que há necessidade de atualizar os critérios
do processo seletivo para ingresso nos Programas de Residência
Médica, referentes à aquisição de habilidades necessárias ao desenvolvimento
de atividades essenciais para uma boa formação e prática
médica;
CONSIDERANDO que a avaliação das habilidades e comportamentos
constitui elemento essencial à seleção do candidato; e,
CONSIDERANDO que as diretrizes curriculares nacionais
para o curso de graduação em Medicina estabelecem a formação de
um profissional inserido no Sistema Único de Saúde, com senso de
responsabilidade social e compromisso com a cidadania, como promotor
da saúde integral do ser humano, resolve:
Art. 1º Os candidatos à admissão em Programas de Residência
Médica (PRM) deverão submeter-se a processo de seleção
pública que poderá ser realizado em duas fases, a escrita e a prática.
Art. 2º A primeira fase será obrigatória e consistirá de exame
escrito, objetivo, com igual número de questões nas especialidades de
Clínica Médica, Cirurgia Geral, Pediatria, Obstetrícia e Ginecologia e
Medicina Preventiva e Social, com peso mínimo de 50% (cinqüenta
por cento).
Art. 3º A segunda fase, opcional, a critério da Instituição,
será constituída de prova prática com peso de 40% (quarenta por
cento) a 50% (cinqüenta por cento) da nota total.
§ 1º O exame prático será realizado em ambientes sucessivos
e igualmente aplicado a todos os candidatos selecionados na primeira
fase, envolvendo Clínica Médica, Cirurgia Geral, Pediatria, Obstetrícia
e Ginecologia e Medicina Preventiva e Social.
§ 2º Serão selecionados para a segunda fase os candidatos
classificados na primeira fase, em número mínimo correspondente a
duas vezes o número de vagas disponíveis em cada programa, podendo
cada Instituição, a seu critério, ampliar essa proporção.
§ 3º Em caso de não haver candidatos em número maior que
o dobro do número de vagas do programa, todos que obtiverem nota
mínima na prova escrita, conforme especificado no edital, serão indicados
para a prova prática.
§ 4º A prova prática deverá ser documentada por meios
gráficos e/ou eletrônicos.
Art. 4º A critério da Instituição, 10% (dez por cento) da nota
total poderá destinar-se à análise e à argüição do currículo.
Art. 5º Para as especialidades com pré-requisito e áreas de
atuação, o processo seletivo basear-se-á exclusivamente nos programas
da(s) especialidade(s) pré-requisito.
Art. 6º Para os anos adicionais, o processo seletivo basearse-
á exclusivamente no programa da especialidade correspondente.
Art. 7º A nota total de cada candidato será a soma da pontuação
obtida nas fases adotadas no processo seletivo.
Art. 8º O candidato que tiver participado e cumprido integralmente
o estabelecido no Programa de Valorização do Profissional
da Atenção Básica, receberá pontuação adicional na nota total
obtida nas fases descritas nos artigos anteriores, considerando-se o
seguinte critério:
a)10% (dez por cento) da nota total para quem concluir 1
(um) ano de participação no programa;
b)20% (vinte por cento) da nota total para quem concluir 2
(dois) anos de participação no programa.
Parágrafo único. A pontuação adicional de que trata este
artigo não poderá elevar a nota final do candidato para além da nota
máxima prevista pelo edital do processo seletivo.
Art. 9º O exame prático poderá ser acompanhado por observadores
externos à Instituição que, neste caso, serão indicados pela
Comissão Nacional de Residência Médica ou pela Comissão Estadual
de Residência Médica.
Art. 10 Os critérios estabelecidos nesta Resolução deverão
constar explicitamente do edital do processo de seleção pública de
cada instituição.
Art. 11 Os médicos matriculados no primeiro ano de Programa
Residência Médica devidamente autorizado pela CNRM e selecionados
para participar do Programa de Valorização do Profissional
da Atenção Básica do Governo Federal poderão solicitar o trancamento
de sua matrícula no PRM pelo período de um ano.
Parágrafo único. Aplica-se à situação descrita no caput deste
artigo o que está estabelecido na Resolução CNRM nº 01/2005.
Art. 12 Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação,
revogando-se a Resolução CNRM Nº 008/2004 e demais
disposições em contrário.

Em defesa do Aroldo Tourinho

Em defesa do Aroldo Tourinho:
Se depender da Câmara de Dirigentes Lojistas (CDL), o hospital Aroldo Tourinho, que enfrenta dificuldades financeiras e busca renegociar uma dívida de R$ 15 milhões, junto ao governo federal, terá a situação amenizada. É que a entidade aderiu à Campanha do Troco Solidário, que visa arrecadar recursos junto ao comércio para a casa de saúde.

A Campanha foi discutida em reunião na manhã de quarta-feira (12), na sede da CDL, com a participação da diretoria da entidade e do hospital. Além do presidente, mais três empresários anunciaram adesão à campanha, cujas doações serão efetivadas através de cupom fiscal ou de urnas, nas quais o consumidor vai depositar sua contribuição. A expectativa é de adesão de percentual expressivo do comércio, em função da relevância social da iniciativa.

O presidente da CDL, o empresário Gilberto Eleutério, destacou a importância de o comércio participar da campanha, ao frisar que o hospital atua em prol da cidade e de toda a área mineira da Sudene, disponibilizando serviços de alta complexidade. Disse que a entidade vai mobilizar ao máximo os empresários locais e sensibilizá-los para que abracem a causa do Aroldo Tourinho. Ele entende que, com a iniciativa, será possível arrecadar recursos significativos para amenizar o quadro.

Já o diretor de serviços da CDL, o empresário Ernani Meira, sugeriu que se estenda a campanha às casas lotéricas e instituições financeiras.



Dificuldades

O provedor em exercício do Aroldo Tourinho, Abílio Carnielli Filho, falou sobre as dificuldades financeiras do hospital, ao frisar que a nova diretoria recebeu o hospital com uma dívida de R$ 15 milhões e em risco de fechamento. Entretanto, aos poucos, com a adoção de diversas medidas, este risco não mais existe. Carnielli disse ainda, que o Aroldo Tourinho apresentou proposta de renegociação da dívida ao governo federal, por meio do BNDES.

O superintendente do hospital, Alexandre Pires Ramos, disse que estão sendo feitos todos os esforços para amenizar o quadro e lembrou que o hospital atende quase cem por cento pelo SUS e presta serviços de alta complexidade, como cirurgias cardíacas.

A gerente financeira e de projetos do Aroldo Tourinho, Érika de Oliveira Lopes, foi enfática ao dizer que, do ponto de vista financeiro, a situação está bastante complicada. Mas ela acredita que a campanha da CDL trará resultados significativos.

CONSAD - Conselho Nacional de Secretários de Estado da Administração

CONSAD - Conselho Nacional de Secretários de Estado da Administração:

Terceira Geração do Choque de Gestão em Minas Gerais: Gestão para a Cidadania O Fortalecimento da Cidadania através de um Estado em Rede Por Renat

O Governo do Estado de Minas Gerais implementou ao longo da última década, ciclos de reforma e modernização da gestão pública conhecidas como a primeira e segunda gerações do Choque de Gestão. O alcance do equilíbrio das contas públicas e a retomada do potencial de investimento do Estado nesse período constituíram reconhecidos êxitos do Governo e permitiram a consolidação de um Estado para Resultados em Minas Gerais.

Neste momento, caminha-se para o desenvolvimento da Terceira Geração do Choque de Gestão, conforme figura 01. O desafio mostra-se mais ousado, partindo do compromisso com a manutenção de todas as conquistas já alcançadas até então, com a trajetória evolutiva da gestão pública em Minas; bem como com a continuidade do desenvolvimento do Estado.

Na terceira geração do Choque de Gestão, a busca por resultados transforma-se em Gestão para a Cidadania; os cidadãos, antes considerados apenas destinatários das políticas públicas implementadas pelo Estado, passam a ocupar também a posição de protagonistas na definição das estratégias governamentais.
A Gestão para a Cidadania incorpora como principal desafio para o Governo de Minas Gerais, a participação da sociedade civil organizada na priorização e implementação da estratégia governamental. A fim de viabilizar o fortalecimento de mecanismos de engajamento da sociedade, propõe-se a primordialmente, a revisão da articulação institucional intra governo, a partir da organização da estratégia e do funcionamento do Estado em Redes de Governo. Estas redes, previstas em lei, são as seguintes: rede de governo integrado, rede de atendimento em saúde, rede de educação e desenvolvimento do capital humano, rede de desenvolvimento social, proteção, defesa e segurança, rede de infraestrutura, rede de desenvolvimento rural, rede de desenvolvimento sustentável e de cidades, rede de tecnologia e inovação, e rede de identidade mineira.
A organização do Estado em Redes, desdobra-se em diversas inovações e melhorias para a gestão pública, refletindo-se sobremaneira na revisão da estratégia estadual de longo prazo, o PMDI – Plano Mineiro de Desenvolvimento Integrado; na organização da nova carteira de Programas e Projetos Estruturadores; na metodologia de trabalho das Pastas Governamentais; bem como na articulação institucional do governo com a sociedade.
O Estado em Rede viabiliza a reestruturação do governo de Minas a partir da incorporação de um modelo de gestão transversal do desenvolvimento, viabilizando a intersetorialidade das políticas públicas e a articulação dos atores responsáveis pelo sucesso de sua implementação; ressaltando a participação da sociedade civil organizada, como ator ativo e imprescindível nesta trajetória.
Dentre as metodologias de trabalho desdobradas a partir do conceito de Estado em Rede, ressalta-se neste artigo, a Governança em Rede. Esta metodologia incorpora dois grandes projetos: a Gestão Regionalizada e a Gestão Participativa. Ambos os projetos contribuem para a qualidade e eficiência na definição e priorização de políticas públicas para cada região de Minas, a partir da exitosa interlocução dos integrantes governamentais entre si e destes com a sociedade civil organizada.
A Gestão Regionalizada, conforme Figura 02, prevê a construção de instâncias colegiadas de governança, denominas Comitês Regionais, para cada uma das dez regiões de planejamento do Estado. Estes comitês são integrados por representantes das pastas governamentais e reúnem-se para discutir as necessidades de cada região, priorizando as estratégias adequadas a cada contexto. Assim, com vistas a subsidiar a implementação da estratégia governamental sob a perspectiva regional, os Comitês Regionais atuam orientados pelas diretrizes de articulação horizontal e sistêmica dos órgãos e entidades governamentais, pela colaboração institucional e pela intersetorialidade.
A qualificação da percepção do governo sobre as demandas da região organizadas por redes de governo, a partir do trabalho de cada Comitê Regional, é consolidado e debatido de forma integrada em outras duas instâncias colegiadas: a Câmara Multissetorial e o Comitê Estratégico (Figura 03). A Câmara Multissetorial é formada pelos secretários adjuntos e subsecretários e se reúne para garantir o alinhamento estratégico entre as prioridades e necessidades de cada uma das dez regiões de planejamento do Estado, apontando as maneiras de viabiliizá-las. Como instância colegiada máxima, apresenta-se por sua vez, o Comitê Estratégico, composto pelos Secretários e presidido pelo Governador de Estado
Como já ressaltado, a Governança em Rede também se desdobra em um segundo grande projeto, a Gestão Participativa. Esta iniciativa inovadora materializa a trajetória do Estado em Rede em direção a uma Gestão para a Cidadania, foco da terceira geração do Choque de Gestão.

A Gestão Participativa também se organiza a partir das Redes de Governo, constituindo-se na construção de um espaço legítimo de interface entre a sociedade civil organizada e o governo do Estado, em cada uma das dez regiões de planejamento já consideradas na Gestão Regionalizada. Este espaço se configura metodologicamente em encontros com integrantes da Sociedade Civil Organizada, em cada região, a fim de tornar conhecida a estratégia de governo organizada nas citadas Redes, ou seja, as políticas que serão ali implementadas. Mais do que alinhar informações entre o governo e a sociedade, a Gestão Participativa possibilita a priorização dessa estratégia governamental prevista, a partir da percepção da própria sociedade, permitindo-lhe uma participação ativa e não mais apenas como destinatária das políticas públicas, (Figura 04).
Como produto da Gestão Participativa vislumbra-se não só a concreta percepção da sociedade civil organizada em cada região, sobre as prioridades estratégicas regionais, mas também, a constituição de um grupo de representantes, que contribua para a viabilização da continuidade do diálogo do governo com a sociedade. Este grupo de representantes é eleito no Encontro Regional a ser realizado em cada região e é formado por um representante de cada uma das Redes de Governo.

Por fim, garantindo a constante interlocução entre a sociedade civil organizada e o governo, o grupo de representantes eleitos em cada região e os respectivos comitês regionais, integram um Fórum para representar cada região de planejamento. O Fórum, conforme Figura 05, permite a continuidade do diálogo entre as instâncias envolvidas na definição da estratégia governamental, monitorando e avaliando as prioridades identificadas; permitindo inclusive, a participação de outros atores com potencial de qualificar algumas discussões, como por exemplo, as Universidades. Esta iniciativa incorpora portanto, as premissas do Estado em Rede, e viabiliza a Gestão para a Cidadania.
A implementação da Governança em Rede, desdobrada na Gestão Regionalizada e na Gestão Participativa, teve início já nos primeiro meses do atual Governo, a partir da definição de duas regiões piloto: a região do Rio Doce e a região do Norte de Minas, conforme Figura 06
Os comitês regionais das duas regiões piloto já foram constituídos e as duas primeiras reuniões já se realizaram, tendo como primeira pauta de discussão, a qualificação do diagnóstico dessas localidades sob a perspectiva transversal e intersetorial inerente às redes de governo propostas.

Diante do desafio aqui apresentado, este pode ser considerado o ponto de partida para a consolidação de um Estado em Rede, que potencializa a interação entre governo e sociedade, fortalecendo a Gestão para a Cidadania e contribuindo para tornar Minas o melhor Estado para se viver.
Renata Vilhena é Secretária de Planejamento e Gestão e presidente da Câmara de Coordenação Geral, Planejamento, Gestão e Finanças do Estado de Minas Gerais. É graduada em estatística e especializada em administração pública. 


post adaptado de : http://www.consad.org.br/consad/artigosInternas.aspx?menu=25720&id=146470
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Filme: O Nome da Rosa , refletindo sobre o riso e os nomes

O NOME DA ROSA
"Stat rosa pristina nomine , nomina nuda tenemus "



Excelente filme que coloca em discussão o tema do riso , como uma característica que diferencia os homens do símios e faz com que este possa analisar as mais sórdidas facetas da natureza humana com bom humor , que é pautado na razão que muitas vezes está dentro daquele que rir , mas pode ser danosa para muitos que diferem da opnião cômica.
Assim serve de reflexão para o tipo de humorismo praticado nos dias em que discutimos censura e liberdade de expressão, quando dentro de nós mesmos há uma certa repressão filosófica ou moral.(Lembrem-se do Episodio Rafinha Bastos !?)

acesse o link abaixo para assistir online ou baixar:
http://www.megavideo.com/?v=D7H30NYJ





Lembrando que é baseado na obra de Umberto Eco de mesmo nome , mostrando a contemporaneidade de tal autor nos temas abordados.

Ainda fica no final do filme a frase em latim que leva a uma reflexão quanto seu significado com o passar dos séculos.

...Desde o sucesso de “O Nome da Rosa”, best seller de Umberto Eco que chegou até mesmo a ser adaptado para o cinema, a literatura mundial se viu invadida por thrillers de mistério repletos de enigmas ocultos e conspirações de sociedades secretas. Prova disso são os milhares de volumes vendidos dos livros de Dan Brown, autor de “O Código DaVinci” e outros.

Leia mais em: http://www.tecmundo.com.br/curiosidade/20031-4-enigmas-e-conspiracoes-da-antiguidade.htm#ixzz1o4q2kbwI

4 enigmas e conspirações da Antiguidade 




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Médicos Extraordinários - Eles mudaram a história da Medicina e do Mundo

O médico : Concepção moderna


Médico

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre
Médico
The Doctor Luke Fildes crop.jpg
"Doutor" por Luke Fildes (detalhe) [ 1 ]
Ocupação
NomesMédico, médico, doutor em medicina, médico ou simplesmente médico
Sectores de actividadeMedicina , cuidados de saúde
Descrição
Competênciasética , a arte ea ciência da medicina , as habilidades de análise , pensamento crítico
Educação necessáriaver educação médica
Um médico é um prestador de cuidados de saúde que pratica a profissão de medicina , 
que se preocupa com a promoção, manutenção ou o restabelecimento  da saúde 
humana através do estudo, diagnóstico e tratamento de doenças , ferimentos e outras
 deficiências físicas e mentais. Eles podem concentrar a sua prática nas categorias de 
determinada doença, tipos de pacientes ou métodos de tratamento - conhecidos como 
praticantes médico especialista - ou assumir a responsabilidade para a prestação de
 assistência médica contínua e abrangente para indivíduos, famílias e comunidades - 
conhecido como clínicos gerais . [ 2 ] A prática médica adequada requer um 
detalhado conhecimento das disciplinas acadêmicas (como anatomia e fisiologia ) 
doenças subjacentes e seu tratamento - a ciência da medicina - e também uma 
decente competência na sua prática aplicada - a arte ou ofício da medicina.
Tanto o papel do médico e do significado da própria palavra variam ao redor 
do mundo, incluindo uma grande variedade de qualificações e graus, mas 
há alguns elementos comuns. Por exemplo, a ética da medicina exigem que
 os médicos mostram consideração , compaixão ebenevolência para os seus pacientes .

Conteúdo

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Significados modernos

Um médico realizando uma tifóide de vacinação de 1943
No Inglês moderno, o termo médico é usado de duas maneiras 
principais, com significados relativamente largo e estreito, respectivamente.
Este é o resultado da história e é muitas vezes confuso. Esses significados
 e variações são explicadas abaixo.

Especialista em medicina interna

Em todo o mundo o médico(Physician) termo se refere a um especialista 
em medicina interna ou uma de suas muitas sub-especialidades (especialmente
 em oposição a um especialista em cirurgia ). Este significado de médico
 transmite uma sensação de experiência em tratamento por drogas ou
 medicamentos, ao invés de pelos procedimentos de cirurgiões. [ 3 ]
Este termo é, pelo menos, 900 anos de idade em Inglês: médicos e cirurgiões
 foram membros de profissões distintas, e tradicionalmente eram rivais. 
Shorter Oxford Dicionário de Inglês , terceira edição, dá uma citação
 Inglês Médio fazendo este contraste, já a partir de 1400:
O Lord, whi is it so greet difference betwixe a cirugian and a physician
Henry VIII concedeu uma carta para o London Royal College of Physicians em 1518.
 Não foi até 1540 que concedeu a Companhia de Barber / Surgeons (antepassado do Royal College 
of Surgeons ) sua carta separada. No mesmo ano, o monarca Inglês estabeleceu o Professorship 
Regius de Física na Universidade de Cambridge . [ 5 ] as universidades mais novas 
provavelmente descrevem como um acadêmico como professor de medicina interna . 
Assim, no século 16, físico (Physician) significava aproximadamente o que a medicina interna faz agora.
Atualmente, um especialista médico nos Estados Unidos pode ser descrito como um internista ( internist) .
 Outro termo, hospitalist , foi introduzida em 1996, [ 6 ] para descrever especialistas dos EUA em medicina
 interna que trabalham em grande parte ou exclusivamente em hospitais. Tais "profissionais hospitalares '
agora compõem cerca de 19% de todos os EUA internistas gerais , [ 7 ] , que são freqüentemente chamados 
de médicos de clínica geral na Commonwealth países.
Este uso original, distinta de cirurgião, é comum na maior parte do mundo incluindo 
Reino Unido e outros Commonwealth países (como a Austrália , Bangladesh , Índia , 
Nova Zelândia , Paquistão ,África do Sul , Sri Lanka , Zimbábue ), bem como em lugares 
tão diversos como Brasil , Hong Kong , Indonésia , Japão , Irlanda e Taiwan . Em tais lugares, o mais termos
 gerais Inglês médico oumédico são predominantes, descrevendo qualquer praticante de medicina
 (a quem um americano provavelmente chamar um médico, no sentido amplo). [ 8 ]
 Em Commonwealth países, especialistapediatras e geriatras são também descrito como médicos 
especialistas que têm sub-especializados por idade do paciente e não por órgão do sistema.

Médico e cirurgião

Em todo o mundo, a combinação do termo "médico e cirurgião" é usado para descrever
 um praticante de um general ou qualquer médico, independentemente da especialidade. [ 3 ] [ 4 ]
 Este uso ainda mostra o significado original do médico e preserva a diferença de idade entre um médico, 
como um praticante de física , e um cirurgião . O termo pode ser usado por conselhos estaduais de saúde
 nos Estados Unidos da América, e por órgãos equivalentes nas províncias do Canadá, para descrever
 qualquer médico.

Quiropráticos

Embora considerado geralmente médicos, mas não médicos, quiropráticos utilizar o título de médico
 em alguns países.
Nos Estados Unidos, os profissionais com um Doctor of Chiropractic (DC) foram adicionados à lista de
médicos reconhecidos pela Comissão Conjunta de Acreditação de Organizações de Saúde. [ 9 ]
Essa mudança não afeta ou alterar qualquer licença profissional de cuidados de saúde ou extensão de prática. [ 10 ] 
Algumas organizações médicas têm criticado a adição de quiropraxia para a definição do médico. [ 10 ]
Na Suíça, os alunos desde 2008 tem a opção de estudar na Universidade de Zurique, escola de medicina 
ganhando um Bachelor of Medicine (com foco em quiropraxia) e Mestrado em Medicina Quiroprática. [ 11 [ 12 [ 13 ] 
Ao freqüentar a escola médica eles se tornam "médicos", no sentido mais tradicional. 
Quiropráticos suíços foram encontrados para tratar doenças de uma forma similar a suas contrapartes
 internacionais enquanto desfruta de desfrutar de um maior número de encaminhamentos médico especialista. [ 14 ]

América do Norte

No Estados Unidos e Canadá , o termo médico descreve todos os médicos titulares de um diploma
 profissional médico. A American Medical Association , criada em 1847, bem como a Associação
 Americana de Osteopatia , fundada em 1897, ambos atualmente usam o termo médico 
para descrever membros. 
No entanto, o Colégio Americano de Medicina , criada em 1915, não: usa seu títulomédico 
em seu sentido original.

Outras designações

Um médico nos Estados Unidos que é um Doutor em Medicina Osteopática (DO) é um graduado
 de uma escola osteopática médica e pode obter ilimitado direitos praticando em todas as especialidades
 e subespecialidades da medicina. Estados Unidos osteopathic escolas médicas têm um currículo quase
 idênticas às escolas MD com a adição de medicina osteopática manipulativa, que se concentra na instrução
 extra no sistema músculo-esquelético.
Graduados de escolas de medicina osteopática nos Estados Unidos não deve ser confundido com osteopatas , 
que são encontrados nas nações européias e da Commonwealth. Osteopatas, nessa qualidade não são
 graduados da escola médica e, como tal, têm um papel muito limitado de cuidados alternativa 
que é mais alinhado com sendo um quiroprático que com sendo um prestador de cuidados médico e de saúde.
Também nos Estados Unidos, a American Medical Association Podiatric (APMA) define podiatrists 
como médicos e cirurgiões que caem sob o departamento de cirurgia nos hospitais. [ 15 ]
Em muitos países como a Índia, Bahamas e Jamaica, BHMS (homeopáticos) e BAMS (ayurvédica) 
licenciados podem registrar-se como médico em suas respectivas áreas e são referidos como médicos. carece de fontes? ]
Profissionais de enfermagem (PN) nos Estados Unidos são classificados como de nível médio prática 
antecedência enfermeiros. [ 16 ] Os profissionais de enfermagem pode realizar um trabalho semelhante ao
 de cuidados primários médicos, mas são educados em modelos de enfermagem , em vez de os modelos médico 
dos médicos. carece de fontes? ] O âmbito da prática de uma enfermeira nos Estados Unidos é definido
 pelos conselhos estaduais de registro em enfermagem, ao contrário de conselhos estaduais individuais 
de registro na medicina como médicos governa.carece de fontes? ]
Médicos assistentes também são classificados como de nível médio clínicos prática antecedência. 
PA têm um alcance semelhante de prática como enfermeiros, mas são educados no modelo médico e 
são regulados por conselhos estaduais de registro na medicina. carece de fontes? ]

Função social e visão de mundo

Biomedicina

Dentro da cultura ocidental e nos últimos séculos, a medicina ocidental convencional tem se tornado 
cada vez mais baseada em dados científicos reducionismo e materialismo .
 Este estilo de medicina é hoje dominante 
em todo o mundo industrializado, e é muitas vezes chamado de Biomedicina por antropólogos médicos . [ 17 ] 
Biomedicina "formula do corpo humano e as doenças em um padrão culturalmente distinto", [ 18 ] e
 é uma visão de mundo  aprendida por médicos estudantes. Dentro dessa tradição, o modelo médico
 é um termo para o "conjunto de procedimentos em que todos os médicos são treinados"
 completo (RD Laing, 1972), [ 19 ] , incluindo atitudes mentais. 
Uma expressão particularmente clara dessa visão de mundo, atualmente 
dominante entre os médicos convencionais, é medicina baseada em evidências . Dentro da medicina
 ocidental convencional, a maioria dos médicos ainda prestar atenção às suas antigas tradições:

O senso crítico e a atitude cética da citação da medicina dos grilhões do sacerdócio e de casta; 
em segundo lugar , a natureza a concepção da medicina como uma arte baseada na observação acurada, 
e como uma ciência, parte integrante da ciência do homem e da ; 
em terceiro lugar , os elevados ideais morais, expressa na maioria dos que "memorável
 de documentos humanos" (Gomperz), o juramento de Hipócrates ,
 e em quarto lugar , a concepção e realização da medicina como profissão de um cavalheiro cultivada.
Sir William Osler , em Chauvanism Medicina (1902) [ 20 ]
Neste ocidental tradição, os médicos são considerados membros de uma aprendeu profissão , 
e desfrutar de alta posição social , muitas vezes combinados com as expectativas de uma renda alta e
 estável e segurança no trabalho .
 No entanto, os médicos muitas vezes trabalham longas horas e inflexível, com mudanças, às vezes anti-social. 
Seu status elevado é, em parte, suas necessidades de treinamento extensivo, e também por causa de sua 
ocupação é especial ético e legal funções. O termo tradicionalmente usado pelos médicos para descrever
 uma pessoa que procura a sua ajuda é a palavra do paciente (embora um que visita um médico
 para uma rotina de check-up também pode ser assim descrito). Esta palavra do paciente é um lembrete
 antigo do  dever médico, uma vez que originalmente significava "aquele que sofre". 
O substantivo vem do Inglês Latina  palavra patiens , o particípio presente do verbo depoente , patior , 
que significa "eu estou sofrendo, e parecido  com o grego πάσχειν verbo (= paskhein , a sofrer) 
e seu substantivo cognato πάθος (= pathos ) . [ 4 ] [ 21 ]
Médicos, no sentido original, estreito (médicos especialistas ou internistas-veja acima) são
 comumente membros  ou companheiros de organizações profissionais, como o 
Colégio Americano de Medicina ou o Royal College of Physicians , no Reino Unido, e membro
 tão duramente conquistada é em si uma marca de status.

Medicina complementar e alternativa

Enquanto contemporânea biomedicina se distanciou das suas raízes antigas na religião e magia, 
muitas formas de medicina tradicional [ 22 ] e medicina complementar e alternativa (CAM) continuam a abraçar 
o vitalismo de várias formas: "Contanto que a vida tinha suas próprias propriedades segredo, que era possível 
ter ciências e medicamentos com base nessas propriedades "( Grossinger1980). [ 23 ] 
Os EUA Centro Nacional para Medicina Complementar e Alternativa (NCCAM) classifica CAM terapias
 em cinco categorias ou domínios, incluindo: [ 24 ] médico alternativo sistemas ou sistemas completos 
de terapia e prática; mente-corpo  intervenções ou técnicas concebidas para facilitar efeito da mente sobre 
funções corporais e sintomas; sistemas de base biológica,  incluindoherbalism , e métodos de manipulação 
e corpo baseados tais como a quiropraxia e massagem terapêutica.
Ao considerar estas tradições alternativas que diferem de biomedicina (ver acima), antropólogos médicos 
enfatizam que todas as formas de pensar sobre saúde e doença têm um conteúdo cultural significativo, 
incluindo a medicina ocidental convencional. [ 17 ] [ 18 ] [ 25 ] [ 26 ]
Ayurveda , a medicina Unani e Homeopatia são populares sistemas complementares da medicina.
 Eles estão incluídos no sistema nacional de medicina em muitos países, incluindo Índia e países vizinhos.
 Os praticantes desses medicamentos nesses países são geralmente referidos como Ved, Hakim 
e homeopáticos médico / homeopata médico / homeopata, respectivamente.

Própria saúde dos médicos

Alguns comentadores têm argumentado que os médicos têm o dever de servir como modelos para o 
público em geral em matéria de saúde, por exemplo, não fumar cigarros. [ 27 ] De fato, na maioria das
 nações ocidentais médicos fumo relativamente poucos, e seu conhecimento profissional parece ter um efeito
 benéfico sobre a sua saúde e estilo de vida. De acordo com um estudo de médicos do sexo masculino, [ 28 ] 
a expectativa de vida é ligeiramente superior para os médicos (73,0 anos para brancos e 68,7 para os negros) 
do que advogados ou muitos outros profissionais altamente qualificados. Causas de morte menos 
provável nos médicos  que a população geral incluem doenças respiratórias (incluindo pneumonia ,
 pneumoconioses , DPOC , mas excluindo enfisema e outrasobstrução crônica das vias aéreas ),
 mortes relacionadas ao álcool, 
câncer rectosigmoidal e anal, e doenças bacterianas. [ 28 ]
No entanto ... "Ao vida medicamento pode ser prolong'd, mas a morte vai aproveitar o doutor também"
 ( Cymbeline ). [ 29 ]
 Os médicos fazem exposição experiência para os riscos profissionais, e não há um aforismo bem conhecido 
que "os médicos a fazer os piores pacientes". [ 30 ] As causas de morte que são mostrados a ser maior 
na população médico incluem suicídio e lesões auto-infligidas, relacionados com a droga provoca, acidentes 
de trânsito e doenças cardíacas, cerebrovasculares e isquêmicas. [ 28 ]

Educação e formação

Educação médica e caminhos de carreira para os médicos variam consideravelmente em todo o mundo.

Todos os médicos

Em todos os países desenvolvidos, de nível de entrada de programas de educação médica são terciárias
 de nível cursos , realizados em uma escola de medicina ligada a um universitário .Dependendo da jurisdição e 
da universidade, a entrada pode seguir directamente a partir do ensino secundário ou exigem pré-requisito
 ensino  de graduação . 
O primeiro geralmente leva cinco ou seis anos para ser concluído. Programas que exigem ensino
 de graduação anterior (normalmente um grau três ou quatro anos, muitas vezes em Science) são geralmente
 quatro  ou cinco anos de duração. Por isso, ganhando um grau médico básico pode tipicamente tomam
 5-8 anos, dependendo  da jurisdição e da universidade.
Após a conclusão do nível de entrada de formação, recém-formados médicos são muitas vezes obrigados 
a realizar um período de prática supervisionada antes do registo integral é concedida, 
normalmente um ou dois anos. 
Isto pode ser referido como " estágio "," Fundação "anos no Reino Unido, ou" registro condicional ". 
Algumas jurisdições, incluindo os Estados Unidos, exigem residências para a prática.
Médicos titulares de um diploma médico específico para a universidade a partir da qual se formaram. 
Este grau qualifica o médico para se tornar licenciado ou registado sob a legislação desse país em particular,
 e às vezes de vários países, sujeita à obrigatoriedade de estágio ou de registro condicional.

Especialistas em medicina interna

Em algumas jurisdições, a formação de especialidade é iniciado imediatamente após a conclusão do nível 
de entrada de treinamento, ou mesmo antes. Em outras jurisdições, junior médicos generalistas deve
 comprometer-se (não streaming) de treinamento para um ou mais anos antes de começar a especialização. 
Assim, dependendo da jurisdição, um médico especialista (internista) muitas vezes não conseguir 
o reconhecimento  como especialista em até doze ou mais anos após o início do médico básico de
 treinamento de cinco a oito anos  na universidade para obter uma qualificação básica médicos,
 e até outros nove anos para se tornar um especialista.

Regulação

Na maioria das jurisdições, os médicos (em qualquer sentido da palavra) precisa de permissão do
 governo para a prática. 
Essa autorização se destina a promover a segurança pública, e muitas vezes para proteger o erário público, 
como assistência médica é comumente subsidiados pelos governos nacionais.
Em algumas jurisdições (por exemplo, Cingapura ), é comum para os médicos para inflar as suas qualificações
 com o título de "Dr" em correspondência ou cartões de visita, mesmo se suas qualificações são limitados a
 um grau (nível licenciatura, por exemplo) básico. Em outros países (por exemplo a Alemanha ),
 os médicos apenas  segurando um doutorado acadêmico podem chamar-se médico.

Todos os médicos

Entre os países de língua Inglês, este processo é conhecido tanto como a licenciatura como 
nos Estados Unidos,  ou como registro no Reino Unido , outros Commonwealth países, e Irlanda .
Sinônimos em uso em outros lugares  incluem colegiación em Espanha , ishi menkyo no Japão , 
autorisasjon na Noruega , aprovação na Alemanha ,  e "άδεια εργασίας" na Grécia. 
Em França , Itália e Portugal , os médicos civis devem ser membros da Ordem dos Médicos 
para praticar a medicina.
Em alguns países, incluindo o Reino Unido e da Irlanda, a profissão em grande parte se auto-regula,
 com o governo  afirmar a autoridade do órgão regulador é. 
O exemplo mais conhecido disto é provavelmente o General Medical Council  da Grã-Bretanha. 
Em todos os países, as autoridades que regulam irá revogar a permissão para a prática nos casos 
de imperícia ou falta grave.
Na grande Inglês-speaking federações ( Estados Unidos , Canadá , Austrália ), o licenciamento ou registro 
dos médicos é feito em nível estadual ou provincial ou nacional como na Nova Zelândia.Estados australianos
 têm geralmente uma "Junta Médica" que agora foi substituída pela Autoridade Australiana de Saúde Practitioner
 Regulamentar (AHPRA) na maioria dos estados, enquanto que as províncias canadenses costumam ter um 
"Colégio de Médicos e Cirurgiões". Todos os estados americanos têm uma agência que normalmente
 é chamado  de "Conselho Médico", embora haja nomes alternativos, tais como "Board of Medicine,"
 Conselho "de Examinadores Médicos", "Conselho de licenciatura de Medicina",
 "Conselho de Artes de Cura" ou alguma variação outros. [ 31 ]
Depois de se formar a partir de uma primeira escola profissional, os médicos  que pretendam exercer
 em os EUA costumam fazer os exames padronizados, como o USMLE para MDs e DOs 
ou o comlex-EUA para DOs , que não está disponível para MDs. (Embora a maioria das DOs em os EUA 
também fazer os exames USMLE e submeter-se ao treinamento de residência mesmo que MDs).

Especialistas em medicina interna

Maioria dos países tem algum método de reconhecimento das qualificações oficialmente especialista 
em todos os ramos da medicina, incluindo a medicina interna. Às vezes, pretende-se promover 
a segurança pública  ao restringir o uso de tratamentos perigosos.
 Outras razões para especialistas regulação pode incluir a normalização de reconhecimento 
para o emprego e restrição hospital em que os profissionais têm direito a receber pagamentos
 de seguros mais elevados para os serviços especializados.

Desempenho e supervisão profissionalismo

A questão dos erros médicos, o abuso de drogas e outros problemas de comportamento
 profissional médico recebido  uma atenção significativa em todo o mundo, [ 32 ]
 particularmente sequência de um relatório crítico 2000 [ 33 ]  que "provavelmente lançado" o movimento
 do paciente de segurança. [ 34 ] Em os EUA, a partir de 2006,  havia poucas organizações 
que sistematicamente monitorados desempenho. Em os EUA apenas o Departamento 
de Assuntos de Veteranos aleatoriamente testes de drogas, em contraste com as práticas de drogas testes 
para outras profissões que têm um grande impacto no bem-estar público. Placas de licenciamento 
na esfera estadual EUA dependem de educação continuada para manter a competência. [ 35 ] 
Através da utilização do National Practitioner Data Bank, Healthcare Integrity Proteção Databank, 
Federação  dos Conselhos de Medicina do Estado Relatório Disciplinar, e 
American Medical Association Serviço  de Perfil Médico, o 67 Conselhos Estaduais de Medicina (MD / DO)
 informar continuamente auto  quaisquer ações adversas / disciplinares tomadas contra um médico licenciado,
 de modo que os Conselhos de Medicina  outras em que o médico detém ou está se candidatando a
 uma licença médica serão devidamente notificados  para que corretiva, recíproca ação 
pode ser tomada contra o médico agressor. [ 36 ] 
Na Europa, a partir de 2009 os  sistemas de saúde são regidos de acordo com várias leis nacionais, e também pode variar de acordo 
com diferenças regionais semelhantes para os Estados Unidos. [ 37 ]

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