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6 de nov. de 2010
Cesar Polvilho (Eduardo Sterblitch) no Jo Soares - Programa do Jo - parte 1
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Cesar Polvilho (Eduardo Sterblitch) no Jo Soares - Programa do Jo - parte 1
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Cesar Polvilho no Jo Soares - Programa do Jo 1
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Cesar Polvilho no Jo Soares - Programa do Jo 1
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Cesar Polvilho (Eduardo Sterblitch) no Jo Soares - Programa do Jo - parte 4
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Cesar Polvilho (Eduardo Sterblitch) no Jo Soares - Programa do Jo - parte 4
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Cesar Polvilho (Eduardo Sterblitch) no Jo Soares - Programa do Jo - parte 3
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Cesar Polvilho (Eduardo Sterblitch) no Jo Soares - Programa do Jo - parte 3
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Cesar Polvilho no Jo Soares - Programa do Jo 2
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Cesar Polvilho no Jo Soares - Programa do Jo 2
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Gabarito e resolução das questões do Enem 2010
Gabarito e resolução das questões do Enem 2010: "Confira o gabarito das questões, resolvidas pelos professores do Curso Anglo. Atenção: o gabarito é relativo ao caderno azul"
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Gabarito e resolução das questões do Enem 2010
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Lázaro
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Glaucoma avança entre os mais jovens, aponta pesquisa
Glaucoma avança entre os mais jovens, aponta pesquisa: "
Fonte: LDC Comunicação
Considerada uma doença que só aparece a partir dos 40 anos de idade, o glaucoma está crescendo entre os mais jovens, segundo pesquisa do oftalmologista Leôncio Queiroz Neto, do Instituto Penido Burnier. A análise dos 3.680 casos de glaucoma atendidos pelo hospital nos últimos quatro anos mostrou que a doença teve um crescimento de 12,76% entre pacientes com idades entre 29 e 37 anos.
“É verdade que a prevalência corresponde a apenas 0,21% dos pacientes diagnosticados, mas é preocupante por se tratar de uma doença sem cura e que tem baixa adesão ao tratamento feito com colírio hipotensor” afirma o especialista. Só para se ter uma ideia, a estimativa é que metade das pessoas com a doença usa apenas o primeiro frasco após o diagnóstico. Além disso, estudo conduzido pelo especialista com 2.700 pacientes mostra que 67% dos tratamentos de doenças oculares são comprometidas por erros na instilação dos colírios - o que, em glaucomatosos, pode significar a perda da visão.
Sem apresentar sintomas, o glaucoma atinge cerca de um milhão de brasileiros, e é apontado com a principal causa da cegueira irreversível pela Organização Mundial da Saúde. O médico explica que, em 90% dos casos, está associado ao aumento da pressão intraocular, que provocar a morte das células da retina, escavação do nervo óptico e redução do campo visual.
Fatores de risco
Entre os mais jovens diagnosticados na pesquisa, três contraíram a doença por usar colírio com corticoide durante alguns meses por conta própria. O especialista conta que estes pacientes chegaram à consulta com os olhos irritados e reclamando de dor de cabeça no final do dia.
Todos os demais tinham hipertensão arterial, que é considerada como o segundo principal fator de risco para o glaucoma. Isso porque, segundo o médico, a pressão alta reduz o fluxo do sangue que circula pelo corpo e aprofunda o estresse oxidativo, comprometendo o metabolismo das células da retina e do nervo óptico. Além disso, a pressão arterial e a intraocular seguem uma curva circadiana - caracterizada por queda durante o sono -, ou seja, quem tem glaucoma não pode ter o olho submetido a alta ou baixa pressão.
“É isso que explica porque só o tratamento isolado da pressão intraocular não beneficia a todos da mesma forma”, explica. Para quem tem hipertensão arterial, a recomendação é o acompanhamento simultâneo do cardiologista e do oftalmologista, visando garantir o controle do glaucoma. O médico ressalta que a prática de exercícios aeróbicos, evitar bebidas alcoólicas e manter uma alimentação saudável também contribuem com a melhora das duas doenças.
Prescrição de colírios
Segundo Queiroz Neto, é comum as pessoas com glaucoma trocarem, sem autorização do especialista, o colírio indicado. “Na prescrição, levamos em consideração outros fatores da saúde de cada paciente, já que, como todo remédio, os colírios também têm efeitos adversos”, destaca. Entre os efeitos indesejados, dependendo da classe de colírios, estão reações alérgicas, asma, arritmias cardíacas, insuficiência renal e má circulação. Por isso, um médico sempre deve ser consultado.
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Considerada uma doença que só aparece a partir dos 40 anos de idade, o glaucoma está crescendo entre os mais jovens, segundo pesquisa do oftalmologista Leôncio Queiroz Neto, do Instituto Penido Burnier. A análise dos 3.680 casos de glaucoma atendidos pelo hospital nos últimos quatro anos mostrou que a doença teve um crescimento de 12,76% entre pacientes com idades entre 29 e 37 anos.
“É verdade que a prevalência corresponde a apenas 0,21% dos pacientes diagnosticados, mas é preocupante por se tratar de uma doença sem cura e que tem baixa adesão ao tratamento feito com colírio hipotensor” afirma o especialista. Só para se ter uma ideia, a estimativa é que metade das pessoas com a doença usa apenas o primeiro frasco após o diagnóstico. Além disso, estudo conduzido pelo especialista com 2.700 pacientes mostra que 67% dos tratamentos de doenças oculares são comprometidas por erros na instilação dos colírios - o que, em glaucomatosos, pode significar a perda da visão.
Sem apresentar sintomas, o glaucoma atinge cerca de um milhão de brasileiros, e é apontado com a principal causa da cegueira irreversível pela Organização Mundial da Saúde. O médico explica que, em 90% dos casos, está associado ao aumento da pressão intraocular, que provocar a morte das células da retina, escavação do nervo óptico e redução do campo visual.
Fatores de risco
Entre os mais jovens diagnosticados na pesquisa, três contraíram a doença por usar colírio com corticoide durante alguns meses por conta própria. O especialista conta que estes pacientes chegaram à consulta com os olhos irritados e reclamando de dor de cabeça no final do dia.
Todos os demais tinham hipertensão arterial, que é considerada como o segundo principal fator de risco para o glaucoma. Isso porque, segundo o médico, a pressão alta reduz o fluxo do sangue que circula pelo corpo e aprofunda o estresse oxidativo, comprometendo o metabolismo das células da retina e do nervo óptico. Além disso, a pressão arterial e a intraocular seguem uma curva circadiana - caracterizada por queda durante o sono -, ou seja, quem tem glaucoma não pode ter o olho submetido a alta ou baixa pressão.
“É isso que explica porque só o tratamento isolado da pressão intraocular não beneficia a todos da mesma forma”, explica. Para quem tem hipertensão arterial, a recomendação é o acompanhamento simultâneo do cardiologista e do oftalmologista, visando garantir o controle do glaucoma. O médico ressalta que a prática de exercícios aeróbicos, evitar bebidas alcoólicas e manter uma alimentação saudável também contribuem com a melhora das duas doenças.
Prescrição de colírios
Segundo Queiroz Neto, é comum as pessoas com glaucoma trocarem, sem autorização do especialista, o colírio indicado. “Na prescrição, levamos em consideração outros fatores da saúde de cada paciente, já que, como todo remédio, os colírios também têm efeitos adversos”, destaca. Entre os efeitos indesejados, dependendo da classe de colírios, estão reações alérgicas, asma, arritmias cardíacas, insuficiência renal e má circulação. Por isso, um médico sempre deve ser consultado.
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Glaucoma avança entre os mais jovens, aponta pesquisa
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Lázaro
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Dor: Elementos Semiológicos
Dor: Elementos Semiológicos: "
LOPEZ, M.; LAURENTIS, J. Semiologia Médica: As bases do diagnóstico clínico. Rio de Janeiro: Revinter, 2004, 5a. ed. Cap.9
PORTO, C.C. Semiologia Médica. 5ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005. Cap. 5
SEIDEL, H. M. Mosby: Guia de Exame Físico. 6a. ed. São Paulo: Elsevier, 2007, Cap.7.
SOUSA F. A. E. M. et al Multidimensional Pain Evaluation Scale Rev. Latino-Am. Enfermagem Ribeirão Preto vol.18 no.1 pp. 03-10 Jan./Feb. 2010
TONIOLLI A. C. S.; PAGLIUCA L. M. F Tecnologia tátil para a avaliação da dor em cegos. Rev. Latino-Am. Enfermagem Ribeirão Preto 11 (2): 220-226, 2003.
Fonte da Imagem: http://remenyhal.freeblog.hu
"
Por Débora Alencar de Menezes
Estudante de Graduação em Medicina da UFPB
Estudante de Graduação em Medicina da UFPB
Resumo
A dor é considerada como um fenômeno complexo e difícil de ser avaliado. No entanto, mesmo envolvendo aspectos diversos e complexos, a dor deve ser avaliada em seus vários componentes propedêuticos, tanto quantitativos quanto qualitativos. A International Association for the Study of Pain (IASP) - Associação Internacional do Estudo da Dor - define a dor como uma experiência emocional, sensitiva, de caráter desagradável, provocada ou não por lesão real ou em potencial dos tecidos do organismo (DELAROZA et al., 2007).
As respostas ao fenômeno da dor são muito variáveis uma vez que o limiar no qual ela é percebida e o nível de tolerância da dor diferem largamente entre os indivíduos. Isso faz com que a dor tenha uma natureza eseencialmente subjetiva, caracterizando-se por ser um fenômeno fisiológico, comportamental e emocional. Fala-se da dor como um quinto sinal vital, colocando-se após a temperatura, o pulso, a respiração e a pressão arterial.
A avaliação semiológica do paciente com dor consiste na particularização das seguintes características: localização, irradiação, qualidade ou caráter, duração de cada episódio, evolução, intensidade, fatores desencadeantes ou agravantes, fatores atenuantes e manifestações concomitantes. Também é importante evidenciar o impacto afetivo que ela proporciona ao enfermo.
Quanto à localização, a dor pode estar restrita a pequenas regiões do corpo ou estar difusamente distribuída. Ela pode ser localizada, irradiada, referida, reflexa ou de origem psicológica. As dores localizadas apresentam uma relação topográfica com o processo fisiopatológico subjacente, onde o paciente aponta exatamente o local da dor, a exemplo das bursites e tendinites.
A dor é um sintoma complexo e difícil de ser avaliado. É relatada como queixa principal por grande contingente de pacientes em enfermarias e em ambulatórios médicos. Sua adequada caracterização semiológica consiste em pesquisar localização, caráter, duração, evolução, intensidade, fatores agravantes, fatores atenuantes e manifestações concomitantes. Uma vez caracterizado o sintoma dor, elaboram-se mais facilmente hipóteses diagnósticas.Palavras-chaves: Dor. Sinais e Sintomas. Medição da Dor
A dor é considerada como um fenômeno complexo e difícil de ser avaliado. No entanto, mesmo envolvendo aspectos diversos e complexos, a dor deve ser avaliada em seus vários componentes propedêuticos, tanto quantitativos quanto qualitativos. A International Association for the Study of Pain (IASP) - Associação Internacional do Estudo da Dor - define a dor como uma experiência emocional, sensitiva, de caráter desagradável, provocada ou não por lesão real ou em potencial dos tecidos do organismo (DELAROZA et al., 2007).
As respostas ao fenômeno da dor são muito variáveis uma vez que o limiar no qual ela é percebida e o nível de tolerância da dor diferem largamente entre os indivíduos. Isso faz com que a dor tenha uma natureza eseencialmente subjetiva, caracterizando-se por ser um fenômeno fisiológico, comportamental e emocional. Fala-se da dor como um quinto sinal vital, colocando-se após a temperatura, o pulso, a respiração e a pressão arterial.
A avaliação semiológica do paciente com dor consiste na particularização das seguintes características: localização, irradiação, qualidade ou caráter, duração de cada episódio, evolução, intensidade, fatores desencadeantes ou agravantes, fatores atenuantes e manifestações concomitantes. Também é importante evidenciar o impacto afetivo que ela proporciona ao enfermo.
Quanto à localização, a dor pode estar restrita a pequenas regiões do corpo ou estar difusamente distribuída. Ela pode ser localizada, irradiada, referida, reflexa ou de origem psicológica. As dores localizadas apresentam uma relação topográfica com o processo fisiopatológico subjacente, onde o paciente aponta exatamente o local da dor, a exemplo das bursites e tendinites.
As dores irradiadas, como as neuralgias desencadeadas pelo herpes-zoster, são originárias de tecidos nervosos e seguem o trajeto de um dermátomo especifico. Já as dores referidas são provenientes de porções viscerais e somáticas profundas, e relatadas em lugares distintos aos da lesão, a exemplo da angina pectoris com dor referenciada no braço esquerdo.
Chama-se “dor reflexa” as dores acompanhadas de hiperalgesia, hiperestesia e sinais de alterações vasomotoras-tróficas. As dores de origem psicogênica são caracterizadas por não apresentarem um padrão neuroanatômico e fisiológico.
A qualidade e o caráter da dor são evidenciados quando se pergunta ao paciente qual a emoção e a sensação que a acompanham. Dessa maneira, ele pode referir sua dor como latejante ou pulsátil (como na enxaqueca), em cólica (como na cólica nefrética), em choque (como na neuralgia do trigêmio), em queimação (como na úlcera péptica), em aperto/constritiva (como no infarto agudo do miocárdio), em pontada (processos pleurais) e em cãibra (afecções medulares, musculares e metabólicas).
A duração da dor é estabelecida a partir do tempo transcorrido desde o primeiro episódio do sintoma até o momento da consulta médica. A dor é considerada aguda se tiver uma curta duração, desdobrando-se por menos de três meses, podendo ser o sinal primário de alguma anomalia ou enfermidade aguda, e que desaparece após a cura da doença ou da lesão. Em oposição, a dor crônica é persistente, dura mais de três meses, podendo se estender por vários anos, e pode estar relacionada a uma doença subjacente prolongada.
A evolução da dor é uma característica que deve ser bem investigada uma vez que ela traduz a trajetória da dor, desde o seu aparecimento. É importante definir se a instalação dela foi súbita ou insidiosa, bem como sua relação com um fator causal com o início da dor. Uma dor nociceptiva, por exemplo, tem inicio concomitante à atuação de um fator causal, como um trauma.
A qualidade e o caráter da dor são evidenciados quando se pergunta ao paciente qual a emoção e a sensação que a acompanham. Dessa maneira, ele pode referir sua dor como latejante ou pulsátil (como na enxaqueca), em cólica (como na cólica nefrética), em choque (como na neuralgia do trigêmio), em queimação (como na úlcera péptica), em aperto/constritiva (como no infarto agudo do miocárdio), em pontada (processos pleurais) e em cãibra (afecções medulares, musculares e metabólicas).
A duração da dor é estabelecida a partir do tempo transcorrido desde o primeiro episódio do sintoma até o momento da consulta médica. A dor é considerada aguda se tiver uma curta duração, desdobrando-se por menos de três meses, podendo ser o sinal primário de alguma anomalia ou enfermidade aguda, e que desaparece após a cura da doença ou da lesão. Em oposição, a dor crônica é persistente, dura mais de três meses, podendo se estender por vários anos, e pode estar relacionada a uma doença subjacente prolongada.
A evolução da dor é uma característica que deve ser bem investigada uma vez que ela traduz a trajetória da dor, desde o seu aparecimento. É importante definir se a instalação dela foi súbita ou insidiosa, bem como sua relação com um fator causal com o início da dor. Uma dor nociceptiva, por exemplo, tem inicio concomitante à atuação de um fator causal, como um trauma.
Deve-se também investigar se houve variação no caráter de dor com a sua evolução, a exemplo de um paciente que incialmente apresenta uma dor em hipocôndrio direito devido a uma doença biliar e evolui para dor intensa, em barra, no andar superior do abdome, característico de uma pancreatite aguda. Nesse caso, conhecer as diferentes manifestações de caráter da dor colaborou para o diagnóstico etiológico.
A intensidade da dor é o componente mais relevante para o paciente, uma vez que, é o responsável por alterar a dinâmica de suas atividades cotidianas. Existem várias escalas que buscam 'quantificar' a dor. A escala de descrição verbal utiliza expressões abstratas e subjetivas tais como “sem dor”, “alguma dor”, “dor moderada”, “dor considerável”, “a pior dor que poderia existir”. Uma escala analógica visual e a escala numérica conferem uma numeração de zero a dez e de zero a cem, respectivamente, sendo requisitado que o paciente quantifique a sua dor nesse intervalo.
A intensidade da dor é o componente mais relevante para o paciente, uma vez que, é o responsável por alterar a dinâmica de suas atividades cotidianas. Existem várias escalas que buscam 'quantificar' a dor. A escala de descrição verbal utiliza expressões abstratas e subjetivas tais como “sem dor”, “alguma dor”, “dor moderada”, “dor considerável”, “a pior dor que poderia existir”. Uma escala analógica visual e a escala numérica conferem uma numeração de zero a dez e de zero a cem, respectivamente, sendo requisitado que o paciente quantifique a sua dor nesse intervalo.
A escala de faces é utilizada principalmente para a caracterização da dor por crianças ou pacientes com déficit cognitivo. Ela disponibiliza a imagem de diversas expressões faciais que se modificam de acordo com a intensidade da dor (LOPEZ; LAURENTIS, 2004)
Visando à criação de um instrumento direcionado aos pacientes com deficiência visual, Toniolli (2003) propôs a inserção de uma tecnologia de comunicação não-visual, para avaliação da intensidade da dor, através da elaboração de uma Escala Tátil. Isso permitiu que a dor fosse também quantificada por pacientes que estão incapacitados por fazê-lo pelas escalas comumente aplicadas.
De acordo com a etiologia, vários acontecimentos podem agravar ou aliviar a dor. A ingesta de alimentos ácidos e picantes, bebidas alcoólicas e antiinflamatórios agravam o desconforto ma esofagite, gastrite e úlcera péptica; alimentos gordurosos pioram a dor da doença biliar; conversar, mastigar e deglutir exacerbam a excruciante dor da neuralgia do trigêmio.
Dentre fatores atenuantes, podem ser citados: se a atividade física melhora a dor em casos de fibromialgia; se posturas que reduzam a pressão sobre o órgão lesionado, a exemplo da colecistite na qual o doente adquire algum alívio de sua dor ao fletir o tronco e apoiar com sua mão o hipocôndrio direito; se acupuntura, fisioterapia, medicamentos diversos e bloqueios anestésicos são também considerados fatores que aliviam a dor.
Sintomatologias diversas podem se apresentar como manifestações concomitantes ao aparecimento da dor. A sua investigação faz-se necessária, uma vez que, juntamente com dados semiológicos como sexo, idade e doenças prévias, permitem guiar o diagnóstico da doença de base. Dessa maneira, cefaléia latejante associado à fotofobia, náuseas e vômitos direciona o raciocínio clínico para uma enxaqueca; a cólica nefrética apresenta também manifestações de disúria, hematúria e polaciúria; e dor torácica em idosos acompanhada de tosse e hemoptise referencia um quadro de neoplasia pulmonar.
Sousa et al. (2010) validaram uma escala multidimensional em português para avaliação da dor, permitindo a avaliação de suas dimensões sensitivas, cognitivas e afetivas. Isso demonstra a preocupação dos pesquisadores brasileiros em criar instrumentos válidos e perfeitamente reproduzíveis, que permitam uma adequada caracterização da dor, de forma a permitir a institucionalização de terapêuticas capazes de melhor amenizar o desconforto do paciente.
Referências
DELLAROZA, M. S.; PIMENTA, C.; MATSUO, T. Prevalência e caracterização da dor crônica em idosos não institucionalizados. Cad Saude Publica. 23 (5): 1151-60, 2007.Visando à criação de um instrumento direcionado aos pacientes com deficiência visual, Toniolli (2003) propôs a inserção de uma tecnologia de comunicação não-visual, para avaliação da intensidade da dor, através da elaboração de uma Escala Tátil. Isso permitiu que a dor fosse também quantificada por pacientes que estão incapacitados por fazê-lo pelas escalas comumente aplicadas.
De acordo com a etiologia, vários acontecimentos podem agravar ou aliviar a dor. A ingesta de alimentos ácidos e picantes, bebidas alcoólicas e antiinflamatórios agravam o desconforto ma esofagite, gastrite e úlcera péptica; alimentos gordurosos pioram a dor da doença biliar; conversar, mastigar e deglutir exacerbam a excruciante dor da neuralgia do trigêmio.
Dentre fatores atenuantes, podem ser citados: se a atividade física melhora a dor em casos de fibromialgia; se posturas que reduzam a pressão sobre o órgão lesionado, a exemplo da colecistite na qual o doente adquire algum alívio de sua dor ao fletir o tronco e apoiar com sua mão o hipocôndrio direito; se acupuntura, fisioterapia, medicamentos diversos e bloqueios anestésicos são também considerados fatores que aliviam a dor.
Sintomatologias diversas podem se apresentar como manifestações concomitantes ao aparecimento da dor. A sua investigação faz-se necessária, uma vez que, juntamente com dados semiológicos como sexo, idade e doenças prévias, permitem guiar o diagnóstico da doença de base. Dessa maneira, cefaléia latejante associado à fotofobia, náuseas e vômitos direciona o raciocínio clínico para uma enxaqueca; a cólica nefrética apresenta também manifestações de disúria, hematúria e polaciúria; e dor torácica em idosos acompanhada de tosse e hemoptise referencia um quadro de neoplasia pulmonar.
Sousa et al. (2010) validaram uma escala multidimensional em português para avaliação da dor, permitindo a avaliação de suas dimensões sensitivas, cognitivas e afetivas. Isso demonstra a preocupação dos pesquisadores brasileiros em criar instrumentos válidos e perfeitamente reproduzíveis, que permitam uma adequada caracterização da dor, de forma a permitir a institucionalização de terapêuticas capazes de melhor amenizar o desconforto do paciente.
Referências
LOPEZ, M.; LAURENTIS, J. Semiologia Médica: As bases do diagnóstico clínico. Rio de Janeiro: Revinter, 2004, 5a. ed. Cap.9
PORTO, C.C. Semiologia Médica. 5ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005. Cap. 5
SEIDEL, H. M. Mosby: Guia de Exame Físico. 6a. ed. São Paulo: Elsevier, 2007, Cap.7.
SOUSA F. A. E. M. et al Multidimensional Pain Evaluation Scale Rev. Latino-Am. Enfermagem Ribeirão Preto vol.18 no.1 pp. 03-10 Jan./Feb. 2010
TONIOLLI A. C. S.; PAGLIUCA L. M. F Tecnologia tátil para a avaliação da dor em cegos. Rev. Latino-Am. Enfermagem Ribeirão Preto 11 (2): 220-226, 2003.
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M�nica Firmida: Doe �rg�os. Doe vida.
Doe órgãos. Doe vida.
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M�nica Firmida: Doe �rg�os. Doe vida.
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nódulo ou câncer (diagnostico ddiferencial em medicina)
nódulo ou câncer
A tireóide, ou tiróide, é uma glândula em forma de borboleta localizada no pescoço, logo abaixo da laringe. Os nódulos da tireóide são lesões arrendondas, em forma de esfera, que surgem no tecido da tireóide, podendo ser causadas por várias condições, a maioria delas benigna.
A presença de um nódulo na tireóide é um evento bastante comum na prática clínica. Estima-se que até 1/3 das mulheres adultas tenham nódulos que possam ser detectados pela ultrassonografia. Apesar de ser um diagnóstico que causa certa preocupação nos pacientes, a verdade é que menos de 5% dos nódulos diagnosticados acabam por ser causados por uma doença maligna.
Antes de seguirmos em frente explicando os nódulos da tireóide, sugiro a leitura dos nossos outros textos sobre a glândula tiróide, onde eu explico com mais detalhes o seu funcionamento e os efeitos dos hormônios tireoidianos.
- DOENÇAS E SINTOMAS DA TIREÓIDE
- HIPOTIREOIDISMO (TIREOIDITE DE HASHIMOTO)
- HIPERTIREOIDISMO E DOENÇA DE GRAVES
Tipos de nódulo de tireóide
A maioria dos nódulos da tireóide são causados por adenomas, tumores benignos (ou seja, não é câncer). Entre os tipos de nódulos mais comuns podemos citar:
- Nódulo colóide: são tumores benignos formados por tecido idêntico ao da tireóide. Podem ser únicos ou múltiplos.
- Adenoma folicular: também é um tipo de tumor benigno da tireóide. Normalmente solitário, o adenoma folicular pode produzir hormônios tireoidianos de forma independente, sendo chamado de adenoma tóxico.
- Cisto da tireóide: são os nódulos que contém líquido no seu interior. A imensa maioria dos cistos da tireóide é benigna, porém, alguns cistos que apresentam uma mistura de material sólido e líquido, chamados de cistos complexos, podem ser na verdade um câncer de tireóide.
- Nódulo inflamatório: é um nódulo que se desenvolve devido a uma inflamação da glândula tireóide (tireoidite). Também é um nódulo que não é câncer
- Bócio multinodular: é uma tireóide com múltiplos nódulos que podem variar de tamanho, desde alguns milímetros até vários centímetros. Quando estes múltiplos nódulos são funcionantes, ou seja, capazes de produzir hormônio tireoidiano, chamamos a doença de bócio multinodular tóxico (ou doença de Plummer), sendo esta, depois da doença de Graves, a principal causa de hipertireoidismo.
- Câncer de tireóide: geralmente são nódulos únicos, sólidos, bem aderidos a tireóide, de rápido crescimento e não produtores de hormônios. É comum haver a presença de linfonodos palpáveis no pescoço associados ao nódulo maligno.
Sintomas do nódulo de tireóide
A maioria dos nódulos da tireóide não causa sintomas. Quando o fazem, há dois motivos: (1) porque são funcionais, produzindo hormônios tireoidianos em demasia, ou (2) porque são grandes, obstruindo estruturas próximas e tornando-se aparentes. Os sintomas mais comuns dos nódulos grandes são o incômodo para engolir e a sensação de um caroço na base do pescoço. Os nódulos funcionante causam os mesmo sintomas do hipertireoidismo (leia: HIPERTIREOIDISMO E DOENÇA DE GRAVES).
O câncer de tireóide quando causa sintomas, o faz pelo seu crescimento rápido. Pode causar dificuldade para engolir, para respirar e rouquidão. Outros sintomas comuns são o emagrecimento e a presença de linfonodos no pescoço.
Diagnóstico do nódulo de tireóide
Uma vez identificado o nódulo de tireóide, seja pelo exame físico ou por algum exame de imagem, o passo mais importante é determinar se se trata de um nódulo benigno ou maligno.
A ultrassonografia é um bom exame para avaliar a morfologia do nódulo, porém é ruim para determinar se o mesmo é funcionante ou não. Lembre-se que o câncer costuma ser um nódulo não funcionante. Um nódulo suspeito de ser câncer ao ultra-som costuma ter bordos irregulares, ser hipoecoico, ter calcificações e apresentar fluxo sanguíneo. Porém, estes achados não são suficientes para se confirmar um câncer, sendo a biópsia sempre necessária em casos suspeitos.
A dosagem do TSH, T3 e T4 sanguíneos é importante para se avaliar o funcionamento do nódulo (leia: DOENÇAS E SINTOMAS DA TIREÓIDE para entender os funcionamento da tireóide). Dependendo deste resultado, a investigação toma um rumo diferente. De modo simplificado podem dizer que:
- Quando o TSH está baixo, isto normalmente indica um nódulo produtor de hormônios, sendo o próximo passo a realização de uma cintigrafia de tireóide para confirmar que o nódulo é ativo. Nódulos funcionantes não costumam ser malignos.
- Quando o TSH está alto é provável haver uma tireoidite, sendo indicada a dosagem dos anticorpos contra a tireoide (anti-TPO e anti-tireoglobulina). Pode-se tratar de um Hashimoto em fase inicial.
- Se o TSH for normal, indica-se a punção por agulha fina, removendo-se um pequeno pedaço de tecido do nódulo para avaliação microscópica. A aspiração por agulha fina é nada mais que uma biópsia que pode ser feita no próprio consultório com anestésico local.
A aspiração por agulha fina pode não ser conclusiva em alguns casos de câncer, por isso, uma boa investigação do nódulo é necessária para não se deixar passar o diagnóstico.
Tratamento do nódulo de tireóide
O tratamento do nódulo de tireóide depende do tipo de nódulo que foi identificado na investigação. Se houver segurança de que se trata de um nódulo benigno, não é preciso fazer nada e indica-se apenas a monitorização.
Se o nódulo for benigo, mas estiver produzindo hormônios de forma indesejada, a cirurgia para remoção do mesmo está indicada. Outra opção é a destruição do nódulo com irradiação.
A cirurgia também está indicada quando há suspeita de que o nódulo possa ser um câncer. Atualmente maioria dos pacientes com câncer de tireóide tem boas chances de cura. Falaremos do câncer de tireóide em um texto a parte b
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Lázaro
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16:07
nódulo ou câncer (diagnostico ddiferencial em medicina)
2010-11-06T16:07:00-07:00
Lázaro
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diagnóstico diferencial nódulos de tireoide
OUTUBRO 31, 2010
NÓDULO DE TIREÓIDE | Diagnóstico e como diferenciá-lo do câncer
A tireóide, ou tiróide, é uma glândula em forma de borboleta localizada no pescoço, logo abaixo da laringe. Os nódulos da tireóide são lesões arrendondas, em forma de esfera, que surgem no tecido da tireóide, podendo ser causadas por várias condições, a maioria delas benigna.
A presença de um nódulo na tireóide é um evento bastante comum na prática clínica. Estima-se que até 1/3 das mulheres adultas tenham nódulos que possam ser detectados pela ultrassonografia. Apesar de ser um diagnóstico que causa certa preocupação nos pacientes, a verdade é que menos de 5% dos nódulos diagnosticados acabam por ser causados por uma doença maligna.
Antes de seguirmos em frente explicando os nódulos da tireóide, sugiro a leitura dos nossos outros textos sobre a glândula tiróide, onde eu explico com mais detalhes o seu funcionamento e os efeitos dos hormônios tireoidianos.
- DOENÇAS E SINTOMAS DA TIREÓIDE
- HIPOTIREOIDISMO (TIREOIDITE DE HASHIMOTO)
- HIPERTIREOIDISMO E DOENÇA DE GRAVES
Tipos de nódulo de tireóide
A maioria dos nódulos da tireóide são causados por adenomas, tumores benignos (ou seja, não é câncer). Entre os tipos de nódulos mais comuns podemos citar:
- Nódulo colóide: são tumores benignos formados por tecido idêntico ao da tireóide. Podem ser únicos ou múltiplos.
- Adenoma folicular: também é um tipo de tumor benigno da tireóide. Normalmente solitário, o adenoma folicular pode produzir hormônios tireoidianos de forma independente, sendo chamado de adenoma tóxico.
- Cisto da tireóide: são os nódulos que contém líquido no seu interior. A imensa maioria dos cistos da tireóide é benigna, porém, alguns cistos que apresentam uma mistura de material sólido e líquido, chamados de cistos complexos, podem ser na verdade um câncer de tireóide.
- Nódulo inflamatório: é um nódulo que se desenvolve devido a uma inflamação da glândula tireóide (tireoidite). Também é um nódulo que não é câncer
- Bócio multinodular: é uma tireóide com múltiplos nódulos que podem variar de tamanho, desde alguns milímetros até vários centímetros. Quando estes múltiplos nódulos são funcionantes, ou seja, capazes de produzir hormônio tireoidiano, chamamos a doença de bócio multinodular tóxico (ou doença de Plummer), sendo esta, depois da doença de Graves, a principal causa de hipertireoidismo.
- Câncer de tireóide: geralmente são nódulos únicos, sólidos, bem aderidos a tireóide, de rápido crescimento e não produtores de hormônios. É comum haver a presença de linfonodos palpáveis no pescoço associados ao nódulo maligno.
Sintomas do nódulo de tireóide
A maioria dos nódulos da tireóide não causa sintomas. Quando o fazem, há dois motivos: (1) porque são funcionais, produzindo hormônios tireoidianos em demasia, ou (2) porque são grandes, obstruindo estruturas próximas e tornando-se aparentes. Os sintomas mais comuns dos nódulos grandes são o incômodo para engolir e a sensação de um caroço na base do pescoço. Os nódulos funcionante causam os mesmo sintomas do hipertireoidismo (leia: HIPERTIREOIDISMO E DOENÇA DE GRAVES).
O câncer de tireóide quando causa sintomas, o faz pelo seu crescimento rápido. Pode causar dificuldade para engolir, para respirar e rouquidão. Outros sintomas comuns são o emagrecimento e a presença de linfonodos no pescoço.
Diagnóstico do nódulo de tireóide
Uma vez identificado o nódulo de tireóide, seja pelo exame físico ou por algum exame de imagem, o passo mais importante é determinar se se trata de um nódulo benigno ou maligno.
A ultrassonografia é um bom exame para avaliar a morfologia do nódulo, porém é ruim para determinar se o mesmo é funcionante ou não. Lembre-se que o câncer costuma ser um nódulo não funcionante. Um nódulo suspeito de ser câncer ao ultra-som costuma ter bordos irregulares, ser hipoecoico, ter calcificações e apresentar fluxo sanguíneo. Porém, estes achados não são suficientes para se confirmar um câncer, sendo a biópsia sempre necessária em casos suspeitos.
A dosagem do TSH, T3 e T4 sanguíneos é importante para se avaliar o funcionamento do nódulo (leia: DOENÇAS E SINTOMAS DA TIREÓIDE para entender os funcionamento da tireóide). Dependendo deste resultado, a investigação toma um rumo diferente. De modo simplificado podem dizer que:
- Quando o TSH está baixo, isto normalmente indica um nódulo produtor de hormônios, sendo o próximo passo a realização de uma cintigrafia de tireóide para confirmar que o nódulo é ativo. Nódulos funcionantes não costumam ser malignos.
- Quando o TSH está alto é provável haver uma tireoidite, sendo indicada a dosagem dos anticorpos contra a tireoide (anti-TPO e anti-tireoglobulina). Pode-se tratar de um Hashimoto em fase inicial.
- Se o TSH for normal, indica-se a punção por agulha fina, removendo-se um pequeno pedaço de tecido do nódulo para avaliação microscópica. A aspiração por agulha fina é nada mais que uma biópsia que pode ser feita no próprio consultório com anestésico local.
A aspiração por agulha fina pode não ser conclusiva em alguns casos de câncer, por isso, uma boa investigação do nódulo é necessária para não se deixar passar o diagnóstico.
Tratamento do nódulo de tireóide
O tratamento do nódulo de tireóide depende do tipo de nódulo que foi identificado na investigação. Se houver segurança de que se trata de um nódulo benigno, não é preciso fazer nada e indica-se apenas a monitorização.
Se o nódulo for benigo, mas estiver produzindo hormônios de forma indesejada, a cirurgia para remoção do mesmo está indicada. Outra opção é a destruição do nódulo com irradiação.
A cirurgia também está indicada quando há suspeita de que o nódulo possa ser um câncer. Atualmente maioria dos pacientes com câncer de tireóide tem boas chances de cura. Falaremos do câncer de tireóide em um texto a parte b
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Lázaro
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15:56
diagnóstico diferencial nódulos de tireoide
2010-11-06T15:56:00-07:00
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Trombose:Afinal o que é isso ?
Trombose: "Edema e Embolia...
→ Condições Tromboembólicas no Ser Humano
• Definição
O trombo é um coágulo anormal que se desenvolve num vaso sanguíneo. Uma vez formado o coágulo, é provável que o fluxo contínuo de sangue que passa por ele acabe por deslocá-lo e esses coágulos que fluem livremente são conhecidos como êmbolos.
→ Embolo
Ocorre quando um trombo se solta e viaja pela corrente sanguínea até encontrar um vaso com calibre menor do que o próprio êmbolo, ficando preso e obstruindo a circulação do sangue. Quando um vaso é obstruído por um êmbolo, estamos diante de uma embolia. Um exemplo comum é a embolia pulmonar.
→ Edema
O edema é um acúmulo anormal de líquidos (inchaço) no espaço intersticial (espaço loca-lizado entre os vasos e as células dos tecidos). Os principais mecanismos causadores do edema são o aumento da pressão dentro dos vasos (pressão hidrostática) e a dimi- nuição da concentração de proteínas no sangue (pressão oncótica).
→ Tromboembolismo
É o rompimento do equilíbrio hemostático, que por fatores atuantes no local ou a distância, pode-se ter a formação de coágulo. Este trombo ou coágulo, formado no interior de um vaso, pode se deslocar no sistema vascular ocluindo um outro vaso distante de menor calibre, constituindo o fenômeno.
→ Frequência
• Apresenta maior morbidade e mortalidade do que a hemorragia.
• Ocorre mais em homem do que em mulher.
• Quase sempre, o trombo encontra-se superposto a uma lesão aterosclerótica, embora, mais raramente possam estar envolvidas outras formas de doença vascular, como vasculite aguda e lesão traumática. Quando estes trombos apresentam uma mistura mais rica em hemácias são denominadas de trombos vermelhos, de coagulação ou estase.
→ Formação
A formação de trombos pode ocorrer em qualquer local dentro do sistema cardiovascular. Apresentam dimensões e formato variáveis ditados por sua região de origem e pelas circunstancias que conduziram seu desenvolvimento (Robbins, 1996).
→ Fatores que favorecem o fenômeno
• Estase venosa
• Arterioesclerose
• Hipertensão
• Diabete
• Obesidade
• Uso crônico do fumo etc.
• Contribuem para a trombose também os fatores vascular, pla-quetário e os da coagulação.
→ Caminho do Trombo
• Propagação: o trombo pode propagar-se e terminar por levar à obstrução de algum vaso fundamental;
• Embolização: os trombos podem deslocar-se até regiões distais da árvore vascular.
• Organização e Recanalização: os trombos podem induzir inflamação e fibrose(organização) e terminar por serem recanalizados.
A tromboembolia está acompanhada, além de quadros de hemorragia (H), de congestão de arteríolas e vênulas (setas), devido às alterações de pressão e distribuição sanguínea que o êmbolos provocam.
Tromboembolia pulmonar. Vemos nesse corte a presença de coágulo (composto predominan- temente por hemáceas) próximo, mas não aderido, à parede vascular (P);
Esse coágulo é originário de algum trombo que se desprendeu da parede vascular, originando um êmbolo, visível nesse corte (E). Devido à fragilidade do tecido pulmonar, nesses quadros de tromboembolia é comum se visualizar o extravasamento de hemáceas (Hemorragia - H), decorrente do rompimento da parede vascular devido à agressão provocada pelos êmbolos.
→ Causas das Condições Tromboembólicas
Existem duas causas:
• Em primeiro lugar, qualquer superfície endotelial áspera de um vaso como a que pode ser causada por arteriosclerose, infecção ou traumatismo é capaz de iniciar o processo da coagulação.
• Em segundo lugar, o sangue quase sempre coagula quando flui muito lentamente pelos vasos sanguíneos, devido à formação contínua de pequenas quantidades de trombina e outros pró-coagulantes.
→ Trombo em vasos Nervosos e Arteriais
• Nervoso:
Quando ocorre a estase venosa, com diminuição da velocidade sanguínea facilitando a interação de fatores sanguíneos na parede venosa alterada
• Arterial:
Impede que as células sejam oxigenadas pelo sangue arterial, provocando a morte tecidual (necrose).
Como podem ver na imagem acima, esse é um exemplo de trombose, onde vai ocorrendo a obstrução do vaso até ser totalmente obstruído e causando o trombo
→ Remoção Natural
São removidas do sangue pelo sistema de macrófagos, principalmente pelas células de Kupffer (fagocitam células estranhas no sangue) do fígado. Se o sangue estiver fluindo de modo muito lento, as concentrações dos pró-coagulantes em determi -nados locais elevam-se quase sempre o suficiente para iniciar a coagulação; entretanto, quando o sangue fluir rapidamente, esses pró-coagulantes são logo misturados com grandes quantidades de sangue e removidos durante sua passagem pelo fígado.
→ Diagnóstico Laboratorial
• Hemograma: para detectar elevação no hematócrito, leucocitoses, plaquetoses, aumento no fibrinogênio e globulinas.
• VHS: elevações das concentrações fibrinogênio e globulinas aceleram a VHS.
• Tempo de protrombina: Avalia as vias extrínseca e comum da coagulação.
• Tempo de tromboplastina parcial ativado: Avalia as vias intrínseca e comum da coagulação
→ Remoção através de Medicamentos ou tratamento Cirúrgico
• Se a trombose é superficial, recomenda-se cuidados especiais, tais como aplicação de calor na área afetada, elevação das pernas e uso de anti-inflamatórios não esteróides por um período de uma a duas semanas. Deve-se retornar ao especialista, a fim de avaliar a necessidade de tratamento cirúrgico.
• Na TVP(Trombose Venosa Profunda) pode ser necessário internar o paciente durante os primeiros dias, a fim de fazer uso de anticoagulantes injetáveis (Heparinas).
Bibliografia
Fisiologia Médica – Guyton
Entidades patológicas USP (Imagens)
Trombose.med.br
"
→ Condições Tromboembólicas no Ser Humano
• Definição
O trombo é um coágulo anormal que se desenvolve num vaso sanguíneo. Uma vez formado o coágulo, é provável que o fluxo contínuo de sangue que passa por ele acabe por deslocá-lo e esses coágulos que fluem livremente são conhecidos como êmbolos.
→ Embolo
Ocorre quando um trombo se solta e viaja pela corrente sanguínea até encontrar um vaso com calibre menor do que o próprio êmbolo, ficando preso e obstruindo a circulação do sangue. Quando um vaso é obstruído por um êmbolo, estamos diante de uma embolia. Um exemplo comum é a embolia pulmonar.
→ Edema
O edema é um acúmulo anormal de líquidos (inchaço) no espaço intersticial (espaço loca-lizado entre os vasos e as células dos tecidos). Os principais mecanismos causadores do edema são o aumento da pressão dentro dos vasos (pressão hidrostática) e a dimi- nuição da concentração de proteínas no sangue (pressão oncótica).
→ Tromboembolismo
É o rompimento do equilíbrio hemostático, que por fatores atuantes no local ou a distância, pode-se ter a formação de coágulo. Este trombo ou coágulo, formado no interior de um vaso, pode se deslocar no sistema vascular ocluindo um outro vaso distante de menor calibre, constituindo o fenômeno.
→ Frequência
• Apresenta maior morbidade e mortalidade do que a hemorragia.
• Ocorre mais em homem do que em mulher.
• Quase sempre, o trombo encontra-se superposto a uma lesão aterosclerótica, embora, mais raramente possam estar envolvidas outras formas de doença vascular, como vasculite aguda e lesão traumática. Quando estes trombos apresentam uma mistura mais rica em hemácias são denominadas de trombos vermelhos, de coagulação ou estase.
→ Formação
A formação de trombos pode ocorrer em qualquer local dentro do sistema cardiovascular. Apresentam dimensões e formato variáveis ditados por sua região de origem e pelas circunstancias que conduziram seu desenvolvimento (Robbins, 1996).
→ Fatores que favorecem o fenômeno
• Estase venosa
• Arterioesclerose
• Hipertensão
• Diabete
• Obesidade
• Uso crônico do fumo etc.
• Contribuem para a trombose também os fatores vascular, pla-quetário e os da coagulação.
→ Caminho do Trombo
• Propagação: o trombo pode propagar-se e terminar por levar à obstrução de algum vaso fundamental;
• Embolização: os trombos podem deslocar-se até regiões distais da árvore vascular.
• Organização e Recanalização: os trombos podem induzir inflamação e fibrose(organização) e terminar por serem recanalizados.
A tromboembolia está acompanhada, além de quadros de hemorragia (H), de congestão de arteríolas e vênulas (setas), devido às alterações de pressão e distribuição sanguínea que o êmbolos provocam.
Tromboembolia pulmonar. Vemos nesse corte a presença de coágulo (composto predominan- temente por hemáceas) próximo, mas não aderido, à parede vascular (P);
Esse coágulo é originário de algum trombo que se desprendeu da parede vascular, originando um êmbolo, visível nesse corte (E). Devido à fragilidade do tecido pulmonar, nesses quadros de tromboembolia é comum se visualizar o extravasamento de hemáceas (Hemorragia - H), decorrente do rompimento da parede vascular devido à agressão provocada pelos êmbolos.
→ Causas das Condições Tromboembólicas
Existem duas causas:
• Em primeiro lugar, qualquer superfície endotelial áspera de um vaso como a que pode ser causada por arteriosclerose, infecção ou traumatismo é capaz de iniciar o processo da coagulação.
• Em segundo lugar, o sangue quase sempre coagula quando flui muito lentamente pelos vasos sanguíneos, devido à formação contínua de pequenas quantidades de trombina e outros pró-coagulantes.
→ Trombo em vasos Nervosos e Arteriais
• Nervoso:
Quando ocorre a estase venosa, com diminuição da velocidade sanguínea facilitando a interação de fatores sanguíneos na parede venosa alterada
• Arterial:
Impede que as células sejam oxigenadas pelo sangue arterial, provocando a morte tecidual (necrose).
Como podem ver na imagem acima, esse é um exemplo de trombose, onde vai ocorrendo a obstrução do vaso até ser totalmente obstruído e causando o trombo
→ Remoção Natural
São removidas do sangue pelo sistema de macrófagos, principalmente pelas células de Kupffer (fagocitam células estranhas no sangue) do fígado. Se o sangue estiver fluindo de modo muito lento, as concentrações dos pró-coagulantes em determi -nados locais elevam-se quase sempre o suficiente para iniciar a coagulação; entretanto, quando o sangue fluir rapidamente, esses pró-coagulantes são logo misturados com grandes quantidades de sangue e removidos durante sua passagem pelo fígado.
→ Diagnóstico Laboratorial
• Hemograma: para detectar elevação no hematócrito, leucocitoses, plaquetoses, aumento no fibrinogênio e globulinas.
• VHS: elevações das concentrações fibrinogênio e globulinas aceleram a VHS.
• Tempo de protrombina: Avalia as vias extrínseca e comum da coagulação.
• Tempo de tromboplastina parcial ativado: Avalia as vias intrínseca e comum da coagulação
→ Remoção através de Medicamentos ou tratamento Cirúrgico
• Se a trombose é superficial, recomenda-se cuidados especiais, tais como aplicação de calor na área afetada, elevação das pernas e uso de anti-inflamatórios não esteróides por um período de uma a duas semanas. Deve-se retornar ao especialista, a fim de avaliar a necessidade de tratamento cirúrgico.
• Na TVP(Trombose Venosa Profunda) pode ser necessário internar o paciente durante os primeiros dias, a fim de fazer uso de anticoagulantes injetáveis (Heparinas).
Bibliografia
Fisiologia Médica – Guyton
Entidades patológicas USP (Imagens)
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Lázaro
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Trombose:Afinal o que é isso ?
2010-11-06T15:47:00-07:00
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Arte em extinção
Arte em extinção: "
Desculpem-me hoje estar publicando textos explicitamente de outras fontes, mas não gostaria de deixar de abordar esses assuntos, e não pude me debruçar tanto sobre eles. Mas farão sentido:
Desculpem-me hoje estar publicando textos explicitamente de outras fontes, mas não gostaria de deixar de abordar esses assuntos, e não pude me debruçar tanto sobre eles. Mas farão sentido:
Examinar o paciente no consultório está se tornando uma 'arte em extinção'
Nesta época de rápidos avanços tecnológicos, os médicos dedicam cada vez menos tempo ao atendimento de cada paciente. Com isto, parece que examinar o paciente no consultório perdeu relevância, já que muitas vezes é mais fácil simplesmente pedir uma ressonância magnética do que proceder a uma análise cuidadosa do paciente. A opinião é do Dr. Abraham Verghese, um autor consagrado de livros sobre medicina e professor da Universidade de Stanford, nos Estados Unidos.
Para Verghese, que recentemente mereceu um artigo do jornal New York Times, é preocupante que as escolas de medicina estejam 'deixando os exames pra lá', o que tem resultado em alunos e residentes de medicina que são incapazes de realizar um exame adequado dos seus pacientes.
Por exemplo, ele observa que muitos médicos residentes não sabem coisas tão banais quanto avaliar os reflexos do tendão.
Em suas próprias palavras, ele está em uma 'missão para resgatar a importância do exame físico' dos pacientes.
Ele argumenta que um exame físico cuidadoso é não apenas essencial para o diagnóstico, como também gera confiança entre o médico e o paciente, estabelecendo uma conexão potencialmente profunda.
Verghese, que é professor sênior de teoria e prática de Medicina, criou o chamado Stanford 25, uma lista de técnicas de exame dos pacientes que todos os médicos deveriam saber (?? hmm...).
Os neurologistas poderão ficar felizes ao descobrir que pelo menos um quarto da lista envolve o exame neurológico - uma das áreas, segundo o médico, mais relegada ao 'pedir exames de laboratório'.
Inspirado pelas críticas de Verghese, o neurologista Gordon Smith acaba de propor uma discussão dentro da Academia Americana de Neurologia.
Ele propõe que seus colegas respondam a perguntas como 'Você acha que o exame neurológico do paciente é uma 'arte' em extinção?'
Para o Dr. Smith, é preciso iniciar uma discussão no âmbito do ensino de Medicina, para que a prática perdida, ou em extinção, de examinar os pacientes durante uma consulta, seja reabilitada para preservar a 'saúde do atendimento dos neurologistas'.
Fonte : Diário da Saúde
Como quase todo texto de opinião médica americano esse é um texto cheio de pompa e presunção. Fazer o quê? Eles eles se acham e escrevem assim... 'uma lista de técnicas de exame dos pacientes que todos os médicos deveriam saber'. No final, parece que ele quer vender livro dele...
Mas esse texto tem alguns pontos importantes, que podem se casar - sem querer - com esta nova pequena série "Elementos da consulta" que estou tentando escrever aqui (e o exame físico está por vir). Não é só o médico que gosta dos exames. O patrão do médico também gosta (ele fatura), o sistema de saúde privilegia a solicitação dos exames (paga pouco pela consulta, o médico tem que examinar rápido, consegue concluir pouco e se sente inseguro, a sociedade cada vez mais ameaça o médico de processos), o paciente também gosta ("eu pago R$1.000,00 de plano e quero uma tomografia"), então ele acaba pedindo exames para outras coisas, que não a elucidação clínica (compensar o seu mau e pífio exame físico, satisfazer o paciente demandante, calçar-se documentalmente contra um processo profissional). Nosso sistema privado de saúde é muito parecido em muitas coisas com o americano (que tem se provado caro e ineficiente). Precisamos ler menos livros americanos e ser mais inteligentes.
Não são só os alunos de medicina que não estão aprendendo a examinar (se não estão aprendendo isso provalvelmente é culpa das escolas e dos professores). Os médicos estão tendo suas práticas clínicas atrofiadas pela pressão do mercado (o que um amigo meu chama de 'sufoco de plantão').
Como diria o Dr. Nascimento (pediatra 'caveira' do BOPE, no Rio de Janeiro): "o sistema é f&¨${body}amp;*#". Aliás, acho que vou convidá-lo para escrever alguns textos por aqui... aguardem.
O exame físico talvez esteja se tornando uma arte em extinção porque as pessoas não querem (se você discorda, comente o texto, não se cale) pagar pela receita e economizar no ticket do estacionamento. Ninguém mais paga para ser examinado e esclarecido (bem, seu plano não paga por isso, e você também não está disposto a pagar). Talvez isso seja uma consequência inevitável da evolução da medicina. E para os darwinistas sociais de plantão, eu gostaria de lembrar que evolução não é melhora, mas adaptação. E isso às vezes significa piorar para sobreviver... e é muito triste escrever isso - mas é um fato. Já citei um professor meu que dizia: "A saúde não tem preço, mas ninguém quer pagar por ela' (é uma das poucas frases tristes que me fazem rir sempre que penso nela).
Comente, expresse-se, tenha coragem, manifeste-se. Não se cale... não gostou? Então, pede pra sair... hehehe - oh, maldade. Infelizmente, muito médico tem pedido pra sair.... mas isso é para outro artigo.
Responda e tente ser sincero (mesmo que comente anonimamente):
- Você pagaria por uma consulta diferenciada - ou prefere o modelo nome/exame/'próximo'?
- Você se sente acolhido nas consultas do seu médico (não precisa dizer o nome dele)?
- Você acha que realmente há alguma diferença entre a consulta particular e pelo convênio para o paciente?
- Você acha que alguma coisa se perdeu?
- Você gostaria de ver textos (aqui) do Dr. Nascimento?
Um abraço.
COMENTE, isto é um blog, não um livro
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Lázaro
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15:31
Arte em extinção
2010-11-06T15:31:00-07:00
Lázaro
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Bactéria da gastrite está ligada a taxas mais baixas de asma em crianças
Bactéria da gastrite está ligada a taxas mais baixas de asma em crianças: "Microorganismo é encontrado em estômagos humanos há gerações.
Pequenos que o hospedam têm 40% menos chances de serem asmáticos."
Pequenos que o hospedam têm 40% menos chances de serem asmáticos."
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Lázaro
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14:54
Bactéria da gastrite está ligada a taxas mais baixas de asma em crianças
2010-11-06T14:54:00-07:00
Lázaro
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British Medical Journal publica revisão sobre o tratamento da infecção por Helicobacter pylori
British Medical Journal publica revisão sobre o tratamento da infecção por Helicobacter pylori: "
Artigo de revisão publicado no British Medical Journal (BMJ) resume os principais aspectos do tratamento da infecção pelo Helicobacter pylori. Esta bactéria já foi associada a gastrite, úlceras de estômago e duodeno, câncer de estômago e linfoma MALT. Cerca de metade da população mundial está infectada por este microorganismo. A maioria não desenvolverá sintomas ou necessitará de tratamento. [Mais...]
"
Artigo de revisão publicado no British Medical Journal (BMJ) resume os principais aspectos do tratamento da infecção pelo Helicobacter pylori. Esta bactéria já foi associada a gastrite, úlceras de estômago e duodeno, câncer de estômago e linfoma MALT. Cerca de metade da população mundial está infectada por este microorganismo. A maioria não desenvolverá sintomas ou necessitará de tratamento. [Mais...]
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Lázaro
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14:53
British Medical Journal publica revisão sobre o tratamento da infecção por Helicobacter pylori
2010-11-06T14:53:00-07:00
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Anticoncepcionais :dúvidas e respostas sobre perigos e benefícios
Anticoncepcional – Entenda e utilize com saúde: "
Além de todas as responsabilidades exigidas pela rotina das mulheres, como cuidar do lar, do trabalho e dos relacionamentos uma requer atenção e cuidados especiais: a saúde.
Desde a adolescência as meninas são instruídas a se cuidarem e estarem prevenidas contra qualquer “ameaça” que comprometa o futuro promissor sonhado pelos pais. Na lista das precauções está o Anticoncepcional Oral.
Mas, como utilizá-lo de maneira correta? O que fazer quando efeitos colaterais começam a surgir?
Para esclarecer essas e outras questões que assombram o universo feminino conversamos com a ginecologista Denise Coimbra. Acompanhe:
1) Por que o uso de anticoncepcionais é indicado para regularização do fluxo menstrual?
Porque as alterações hormonais podem ser tratadas com hormônios ou fitoterápicos, que muitas vezes não regularizam o ciclo, portanto é uma opção médica de boa resposta para a paciente que quer ter ciclos regulares.
2) Menstruação desregulada faz mal à saúde? Por quê?
A falta de regularidade da menstruação nem sempre causa alteração importante, mas como qualquer coisa imprevista, que atrapalha a vida de algumas mulheres, por exemplo, no caso da mulher que é virgem não teria problema algum ter ciclo irregular, entendendo que regularidade menstrual é um ciclo entre 25 e 35 dias.
3) De que maneira a pílula anticoncepcional combate os cistos?
A pílula anticoncepcional inibe o eixo do pico ovulatório (aumento do LH) no crescimento e na ovulação.
4) Há formas naturais de regularizar o fluxo menstrual? Quais?
Alguns fitoterápicos são apresentados com esta proposta, mas a opção deve ser discutida e indicada pelo ginecologista.
5) Como posso saber se meu organismo não aceitou o anticoncepcional? Quais são os sintomas?
Existem contra indicações absolutas para o uso de anticoncepcional hormonal, como: hepatite recente e antecedente de trombose, mas ainda existem sinais que desaconselham o uso em algumas mulheres, como o tabagismo, a idade, mioma, endometriose, cefaleia, enjoo, vomito, gastrite, etc.
6) Se o anticoncepcional de certa forma agrediu meu organismo (flacidez e ganho de peso) o que posso fazer para amenizar essas consequências?
A recomendação para quem inicia anticoncepcional hormonal é reavaliar o método se houver ganho de 1 a2 kg, pois a pílula não deixa o corpo flácido. Avalie apenas a mudança de peso neste período, independente da coincidência do uso de pílula.
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Além de todas as responsabilidades exigidas pela rotina das mulheres, como cuidar do lar, do trabalho e dos relacionamentos uma requer atenção e cuidados especiais: a saúde.
Desde a adolescência as meninas são instruídas a se cuidarem e estarem prevenidas contra qualquer “ameaça” que comprometa o futuro promissor sonhado pelos pais. Na lista das precauções está o Anticoncepcional Oral.
Mas, como utilizá-lo de maneira correta? O que fazer quando efeitos colaterais começam a surgir?
Para esclarecer essas e outras questões que assombram o universo feminino conversamos com a ginecologista Denise Coimbra. Acompanhe:
1) Por que o uso de anticoncepcionais é indicado para regularização do fluxo menstrual?
Porque as alterações hormonais podem ser tratadas com hormônios ou fitoterápicos, que muitas vezes não regularizam o ciclo, portanto é uma opção médica de boa resposta para a paciente que quer ter ciclos regulares.
2) Menstruação desregulada faz mal à saúde? Por quê?
A falta de regularidade da menstruação nem sempre causa alteração importante, mas como qualquer coisa imprevista, que atrapalha a vida de algumas mulheres, por exemplo, no caso da mulher que é virgem não teria problema algum ter ciclo irregular, entendendo que regularidade menstrual é um ciclo entre 25 e 35 dias.
3) De que maneira a pílula anticoncepcional combate os cistos?
A pílula anticoncepcional inibe o eixo do pico ovulatório (aumento do LH) no crescimento e na ovulação.
4) Há formas naturais de regularizar o fluxo menstrual? Quais?
Alguns fitoterápicos são apresentados com esta proposta, mas a opção deve ser discutida e indicada pelo ginecologista.
5) Como posso saber se meu organismo não aceitou o anticoncepcional? Quais são os sintomas?
Existem contra indicações absolutas para o uso de anticoncepcional hormonal, como: hepatite recente e antecedente de trombose, mas ainda existem sinais que desaconselham o uso em algumas mulheres, como o tabagismo, a idade, mioma, endometriose, cefaleia, enjoo, vomito, gastrite, etc.
6) Se o anticoncepcional de certa forma agrediu meu organismo (flacidez e ganho de peso) o que posso fazer para amenizar essas consequências?
A recomendação para quem inicia anticoncepcional hormonal é reavaliar o método se houver ganho de 1 a2 kg, pois a pílula não deixa o corpo flácido. Avalie apenas a mudança de peso neste período, independente da coincidência do uso de pílula.
“Pratique sexo seguro e visite seu ginecologista com regularidade. Esse é o melhor remédio.”
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Lázaro
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14:52
Anticoncepcionais :dúvidas e respostas sobre perigos e benefícios
2010-11-06T14:52:00-07:00
Lázaro
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A sexualidade na terceira idade
A sexualidade na terceira idade: "
Felippe Prates
Colaboração para O NORTE
O doutor Jairo Bouer é um médico muito conhecido por seu trabalho na mídia, sobretudo na TV, veículo em que frequentemente trata de questões relacionadas à sexualidade, sempre com muita franqueza, usando uma abordagem que permite a compreensão do assunto sem gerar resistências. Essa habilidade foi comprovada no Encontro de Aposentados da Vale em Vitória, ocasião em que o público se mostrou muito interessado e participou ativamente da palestra. Formado pela Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo, com residência em psiquiatria no Instituto de Psiquiatria da USP, o tema do encontro foi a sexualidade na idade madura.
Segundo doutor Jairo, a sexualidade é parte importante na vida de todos nós, independentemente da fase em que estamos. No caso da Terceira Idade, uma vida sexual ativa pode ser fator de equilíbrio físico e emocional, trazendo maior sensação de bem-estar e melhor saúde. As dificuldades naturais enfrentadas no sexo para aqueles que já têm uma idade avançada, como ressecamento vaginal e diminuição da libido, nas mulheres e dificuldades de ereção para os homens, são consideradas os maiores tabus referentes à questão. Como o desempenho sexual, a performance, é diferente de outras fases da vida, importa perceber que para muitas dessas dificuldades já existem tratamentos facilitadores e medicamentos.
O surgimento de medicamentos para a disfunção erétil trouxe para o público um impacto tremendo, lembrando a chegada da pílula anticoncepcional nos anos 50, ensejando uma verdadeira revolução na vida sexual dos homens. Hoje, esses remédios garantem vida sexual mais fácil e mais prolongada para os mais velhos. É preciso checar a decisão dos que decidiram deixar a vida sexual ativa, mas, tratando-se de decisão pessoal, deve ser respeitada e se a pessoa se sente bem com tal postura, tudo ótimo e vida que segue. Mas, muitas vezes tal decisão foi adotada com base em medos, inseguranças, incertezas, desconhecimentos e antigas dificuldades com a sexualidade que, graças ao constante progresso da ciência, modernamente são minimizados e até eliminados com tratamentos adequados e medicamentos. Não há problema em não querer fazer mais sexo, desde que seja uma decisão madura e consciente, embasada na lucidez, no livre arbítrio e não plantada em situações como as descritas acima.
Com os novos relacionamentos que surgem após uma separação ou a morte de um parceiro de longa data, os mais velhos costumam buscar novos parceiros, expondo-se às DSTs, Doenças Sexualmente Transmissíveis, incluida a AIDS, uma doença ainda incurável e mortal. Por isso, o uso de preservativo é mais do que importante, tornando-se indispensável. Quanto à vida sexual, os idosos devem verificar como está a sua saúde em geral, já que problemas como diabetes e hipertensão podem prejudicá-los. Usar camisinha no caso de parceiros novos e consultar um médico antes de consumir medicamentos facilitadores de ereção, são alguns dos cuidados considerados indispensáveis.
Uma dificuldade que surge quase sempre, se relaciona à família do idoso, que por desamor ou ignorância lhe negligencia apoio. Aos poucos a família precisa e tem que entender que a vida sexual existe durante toda a vida e, se um dos seus membros na Terceira Idade começa um novo relacionamento, a família deve apoiar, respeitar e conviver com essa nova situação. Todos nós conheceremos a velhice e é natural e saudável que mantenhamos a nossa vida sexual enquanto vivermos, uma decisão pessoal, racional, legítima e que será exclusivamente nossa.
A sexualidade, equivocadamente, está associada apenas ao ato sexual em si. Mas, esse conceito tem uma abrangência muito mais ampla e dura por toda vida. A sexualidade sadia só é verdadeira quando envolve afetos, relacionamentos, parceria, projetos e objetivo de vida. O ato sexual entre homens e mulheres, em qualquer idade, não perdura quando é apenasmente circunscrito a um fim em si mesmo. Pois, ideal e civilizadamente, só é desejável, gratificante e duradouro quando acontece fruto da culminância de sentimentos nobres, alguns deles acima elencados.
Para que as pessoas da Terceira Idade tenham uma vida sexual normal e ativa é preciso que desconheçam preconceitos e padrões falsamente adotados como universais, tais como corpo perfeito, performance fantástica, ereção duradoura, orgasmos múltiplos, etc. Isso vale na juventude, quando tantas inseguranças e pressões externas atrapalham a cabeça do jovem, mas não vigora nem é verdadeiro para toda a vida.
Por tudo isso, o que realmente importa, é que mulheres e homens na Terceira Idade esqueçam essa história toda e aprendam a curtir o prazer enquanto viverem.
__________________
Falem-nos:
felippeprates@ig.com.br
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Felippe Prates
Colaboração para O NORTE
O doutor Jairo Bouer é um médico muito conhecido por seu trabalho na mídia, sobretudo na TV, veículo em que frequentemente trata de questões relacionadas à sexualidade, sempre com muita franqueza, usando uma abordagem que permite a compreensão do assunto sem gerar resistências. Essa habilidade foi comprovada no Encontro de Aposentados da Vale em Vitória, ocasião em que o público se mostrou muito interessado e participou ativamente da palestra. Formado pela Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo, com residência em psiquiatria no Instituto de Psiquiatria da USP, o tema do encontro foi a sexualidade na idade madura.
Segundo doutor Jairo, a sexualidade é parte importante na vida de todos nós, independentemente da fase em que estamos. No caso da Terceira Idade, uma vida sexual ativa pode ser fator de equilíbrio físico e emocional, trazendo maior sensação de bem-estar e melhor saúde. As dificuldades naturais enfrentadas no sexo para aqueles que já têm uma idade avançada, como ressecamento vaginal e diminuição da libido, nas mulheres e dificuldades de ereção para os homens, são consideradas os maiores tabus referentes à questão. Como o desempenho sexual, a performance, é diferente de outras fases da vida, importa perceber que para muitas dessas dificuldades já existem tratamentos facilitadores e medicamentos.
O surgimento de medicamentos para a disfunção erétil trouxe para o público um impacto tremendo, lembrando a chegada da pílula anticoncepcional nos anos 50, ensejando uma verdadeira revolução na vida sexual dos homens. Hoje, esses remédios garantem vida sexual mais fácil e mais prolongada para os mais velhos. É preciso checar a decisão dos que decidiram deixar a vida sexual ativa, mas, tratando-se de decisão pessoal, deve ser respeitada e se a pessoa se sente bem com tal postura, tudo ótimo e vida que segue. Mas, muitas vezes tal decisão foi adotada com base em medos, inseguranças, incertezas, desconhecimentos e antigas dificuldades com a sexualidade que, graças ao constante progresso da ciência, modernamente são minimizados e até eliminados com tratamentos adequados e medicamentos. Não há problema em não querer fazer mais sexo, desde que seja uma decisão madura e consciente, embasada na lucidez, no livre arbítrio e não plantada em situações como as descritas acima.
Com os novos relacionamentos que surgem após uma separação ou a morte de um parceiro de longa data, os mais velhos costumam buscar novos parceiros, expondo-se às DSTs, Doenças Sexualmente Transmissíveis, incluida a AIDS, uma doença ainda incurável e mortal. Por isso, o uso de preservativo é mais do que importante, tornando-se indispensável. Quanto à vida sexual, os idosos devem verificar como está a sua saúde em geral, já que problemas como diabetes e hipertensão podem prejudicá-los. Usar camisinha no caso de parceiros novos e consultar um médico antes de consumir medicamentos facilitadores de ereção, são alguns dos cuidados considerados indispensáveis.
Uma dificuldade que surge quase sempre, se relaciona à família do idoso, que por desamor ou ignorância lhe negligencia apoio. Aos poucos a família precisa e tem que entender que a vida sexual existe durante toda a vida e, se um dos seus membros na Terceira Idade começa um novo relacionamento, a família deve apoiar, respeitar e conviver com essa nova situação. Todos nós conheceremos a velhice e é natural e saudável que mantenhamos a nossa vida sexual enquanto vivermos, uma decisão pessoal, racional, legítima e que será exclusivamente nossa.
A sexualidade, equivocadamente, está associada apenas ao ato sexual em si. Mas, esse conceito tem uma abrangência muito mais ampla e dura por toda vida. A sexualidade sadia só é verdadeira quando envolve afetos, relacionamentos, parceria, projetos e objetivo de vida. O ato sexual entre homens e mulheres, em qualquer idade, não perdura quando é apenasmente circunscrito a um fim em si mesmo. Pois, ideal e civilizadamente, só é desejável, gratificante e duradouro quando acontece fruto da culminância de sentimentos nobres, alguns deles acima elencados.
Para que as pessoas da Terceira Idade tenham uma vida sexual normal e ativa é preciso que desconheçam preconceitos e padrões falsamente adotados como universais, tais como corpo perfeito, performance fantástica, ereção duradoura, orgasmos múltiplos, etc. Isso vale na juventude, quando tantas inseguranças e pressões externas atrapalham a cabeça do jovem, mas não vigora nem é verdadeiro para toda a vida.
Por tudo isso, o que realmente importa, é que mulheres e homens na Terceira Idade esqueçam essa história toda e aprendam a curtir o prazer enquanto viverem.
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Lázaro
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A sexualidade na terceira idade
2010-11-06T14:50:00-07:00
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Nine Dead (Nine Dead) 2010 - DVDRip
Nine Dead (Nine Dead) 2010 - DVDRip: "
Sinopse:
A comunicação é a chave para a sobrevivência de nove estrangeiros que foram seqüestrados por um pistoleiro mascarado e disse que um deles vai morrer a cada dez minutos até que se descubra como qual a ligação entre eles. Quem vai viver e quem vai morrer?
Elenco:
Melissa Joan Hart ... Kelley
John Terry ... Shooter
Chip Bent ... Sully
Lawrence Turner ... Coogan
Edrick Browne ... Leon
John Cates ... Christian
Marc Macaulay ... Father Francis
Lucille Soong ... Chan
James C. Victor ... Eddie Vigoda
Ficha Técnica:
Nome Original: Nine Dead
Direção: Chris Shadley
Gênero: Policial/Suspense/Terror
Lançamento: 2010
Duração: 90Min
Dados Do Arquivo
Tamanho: 706 MB
Qualidade: DVDip
Legenda: Pt-Br
Artigo original do Site Cine Anarquia - Baixar Filmes Torrents.
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Lázaro
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14:49
Nine Dead (Nine Dead) 2010 - DVDRip
2010-11-06T14:49:00-07:00
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