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1 de dez. de 2010

Sesc realiza semana de prevenção à AIDS

Sesc realiza semana de prevenção à AIDS: "
Anualmente, o SESC Montes Claros, através do projeto Estação Saúde, em parceria com órgãos e entidades que atuam na prevenção de doenças no município de Montes Claros realiza a Semana de Prevenção à AIDS, por entender que a prevenção precisa ser abordada sobre os mais variados enfoques.

Sabe-se que para muitas pessoas falar sobre a sexualidade ainda é tabu, o que aumenta a importância de se desenvolver ações que desmistifiquem a educação sexual como algo de fora do ser humano, levando informações e serviços a tantos quanto possível, promovendo a saúde e dificultando o aparecimento de doenças, por meio de ações preventivas.

O objetivo da Semana de Prevenção à AIDS é promover a saúde, entendida aqui como um conjunto de ações que visam mudanças no estilo de vida e que acarretam uma diminuição no risco de contrair doenças; estimular a formação e o desenvolvimento de atitudes, apreciação crítica e revisão de conceitos de vida, por adesão a medidas preventivas e contribuir para a diminuição de casos de AIDS e demais doenças sexualmente transmissíveis em nossa comunidade, por meio de mudanças comportamentais com a adesão de medidas preventivas.

A Semana de prevenção à AIDS e demais DST"s acontecerá a partir desta quarta-feira, 1º de dezembro, Dia Internacional de Combate a AIDS, estendendo-se até o dia 04.

PROGRAMAÇÃO

Dia 01/12

10 horas - Câmara Municipal de Montes Claros

Audiência Pública - GRAPPA e MGG

Tema: Situação da pandemia da AIDS em Montes Claros e Norte de Minas.

Dia 02/12

19 horas - Baile de quinta-feira do SESC Montes Claros:

Performance, panfletagem e distribuição de preservativos e lacinhos vermelhos, símbolo da luta mundial contra a AIDS.

Dia 03/12

08 horas - Shopping Popular

Blitz Educativa, panfletagem, distribuição de preservativos, lacinhos vermelhos de adesão à campanha, aferição de pressão arterial, dosagem de glicemia capilar, oficina de prevenção ao câncer de mama, oficina de Índice de Massa Corpórea, Peso e Medida.

Dia 04/12

08 horas - Mercado Municipal de Montes Claros

Blitz Educativa, panfletagem, distribuição de preservativos, lacinhos vermelhos de adesão à campanha, aferição de pressão arterial, dosagem de glicemia capilar, oficina de prevenção ao câncer de mama, oficina de Índice de Massa Corpórea, Peso e Medida, Higiene Bucal - Escovódromo.
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Meu filho recém nascido tem sopro e agora?

Meu filho tem sopro no coração, Dr?: " Em uma consulta de rotina no pediatra, ao colocar o estetoscópio no peito da criança, o médico ouve um som diferente. Em vez de o coração fazer o tradicional 'tum-tumtum', produz um ruído que lembra um fole ou água saindo de um cano, por exemplo. Trata-se de um sopro, uma alteração no barulho que o sangue faz ao passar pelo coração e/ou sistema vascular - e é preciso investigá-lo.

Segundo o cardiologista Edmar Santos, da Sociedade Brasileira de Cardiologia (SBC), cerca de 80% dos pequenos têm algum tipo de sopro em um momento da vida. Isso não significa necessariamente que haja doença cardíaca por trás. A maior parte corresponde ao chamado sopro inocente, uma modificação da ausculta do coração que se apresenta em crianças saudáveis, em qualquer faixa etária, principalmente entre os seis meses e oito anos de idade, e na ausência de sintomas importantes de anormalidades no órgão. 'Qualquer ruído escutado com estetoscópio recebe o nome de sopro. Ele pode ser inocente ou patológico. O primeiro não traduz doença e tampouco causa problema ou dor. A pessoa leva uma vida normal, inclusive com atividades físicas regulares. Ocorre que o estetoscópio está cada vez mais sofisticado e capta tudo, inclusive a trajetória do sangue', explica.

O sopro cardíaco inocente é a causa mais freqüente de consultas cardiológicas em crianças. É auscultado em 50% a 80% das crianças normais durante toda a infância e adolescência. Na idade escolar, essa prevalência pode atingir números entre 75% e 90%. Sabe-se que ele é contínuo, tem curta duração, baixa intensidade, localiza-se em uma área pequena, varia conforme a respração e posição da criança e desaparece com o passar dos anos.

As origens ainda não são claras. 'Pode ser decorrente de uma variação no fluxo do sangue por causa de uma febre, anemia ou processos infecciosos. O coração dispara porque os vasos de dilatação ficam mais relaxados. Ele precisa manter a pressão e, para isso, tem que bater mais vezes para conseguir mexer esses vasos. A alteração da ausculta é normalizada com o controle desses quadros', afirma Edmar Santos. 'Também acontece devido ao tamanho do coração da criança, que é relativamente pequeno. O sangue acelera um pouquinho na hora que sai provocando uma turbulência, que pode ser percebida pelo estetoscópio. É um processo normal. A criança cresce, o coração fica no tamanho adequado e não produz mais ruído', esclarece Célia Maria Camelo Silva, coordenadora clínica do Setor de Cardiologia Pediátrica da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp).

Cuidados na avaliação

Segundo os especialistas, a detecção de um sopro causa, quase sempre, muita angústia e ansiedade nos familiares, podendo levar a uma série de exames e encaminhamentos médicos desnecessários. Os dados da anamnese e do exame físico geral são fundamentais porque esclarecem para o pediatra se há indícios sugestivos de doença cardiovascular. 'Em casos de diagnóstico de sopro inocente duvidoso são indicados exames de radiografia de tórax, eletrocardiograma e ecocardiograma (ultra-som do coração)', afirma a ecocardiografista infantil Cláudia Regina Pinheiro Castro (SP), do Hospital São Luiz. 'O eco fornece dados mais precisos e detalhados da anatomia e do funcionamento do órgão quando comparado à radiografia de tórax e ao eletrocardiograma. Ele exclui as chances de cardiopatias, dando 100% de tranqüilidade para os pais. É a alta definitiva do cardiologista', avalia.

'Um dos principais cuidados que precisamos ter é dar segurança para a família. Mas há aquela mãe que ao ouvir o diagnóstico de sopro inocente vai à escola e faz um alarde dizendo que o filho é cardíaco. Infelizmente, esse comportamento é bastante comum. O resultado não poderia ser pior: cria-se uma criança indefesa e um adulto imaturo e despreparado para a vida', avalia a cardiologista Célia Maria.

Em alguns casos, é necessário repetir a ausculta cardíaca, que pode ser dificultada pela agitação, choro e pouca colaboração do pequeno. 'O procedimento na criança distingue-se do adulto, principalmente por causa das particularidades da caixa torácica (que é mais delgada) e da proximidade do coração com a parte anterior do tórax. Além disso, a freqüência cardíaca infantil é maior porque a fase é de constante crescimento e isso exige que o coração trabalhe em ritmo acelerado', diz a médica.


QUE BARULHO É ESSE?

O coração se localiza no meio do peito, ligeiramente deslocado para a esquerda. Ocupa no tórax a região conhecida como mediastino médio.

Constituído por duas estruturas separadas por um septo, uma do lado direito e outra do lado esquerdo, o coração funciona como uma bomba, recebendo o sangue das veias e impulsionando-o para as artérias. Pela estrutura do lado direito circula o sangue venoso e pela do lado esquerdo, o sangue arterial.

Ao chegar até o coração, o sangue passa pelas válvulas mitral e tricúspide, onde é bombeado. Quando as válvulas são normais, nem a entrada e nem a saída do sangue produzem ruídos. Em casos de dificuldade de abertura ou fechamento das válvulas, os ruídos são detectados e recebem o nome de sopro.

A mesma coisa acontece com as válvula pulmonar e aórtica. Quando há uma obstrução, gera uma turbulência que produz ruído. Mas ele é bem baixinho e o nosso ouvido não consegue ouvi-lo.

Adeus à inocência
Nos recém-nascidos e crianças menores de seis meses de vida, no entanto, a atenção precisa ser redobrada. A detecção da alteração da ausculta cardíaca pode indicar distúrbio cardiovascular. Aproximadamente metade dos prematuros com peso de nascimento menor que 1,5 kg tem problemas nesse órgão vital. 'E quanto menor a faixa etária, maior é a urgência na investigação diagnóstica. As chances de ocorrência de cardiopatia são maiores', afirma o cardiologista Gustavo Foronda (SP), do Hospital Albert Einstein.

Embora menos comum, o sopro também pode ser patológico. E geralmente é causado por um defeito cardíaco que nasce com o bebê ou adquirido ao longo da vida, e necessitará de tratamento - que vai desde a simples prescrição de medicamentos até intervenções cirúrgicas. Os princípios físicos responsáveis pelo surgimento são os mesmos do inocente: ambos aparecem em decorrência do fluxo sangüíneo turbulento, o qual está relacionado a fatores como diâmetro do vaso sangüíneo, velocidade do fluxo e viscosidade do sangue, entre outros.

Segundo o cardiologista pediátrico Valdir Ambrósio Moisés, da Unifesp, a principal diferença é que o sopro inocente é um evento isolado, enquanto o patológico vem acompanhado de sintomas que estão associados às doenças cardíacas. Entre os mais comuns aparecem cansaço, cefaléia, cianose (coloração arroxeada nos lábios e nos dedos, diferente do roxo provocado pelo excesso de choro ou frio), dificuldade de ganho de peso, dificuldade alimentar (cansaço, engasgos, interrupção das mamadas), dor torácica, falta de ar (principalmente nas mamadas), palpitações, pneumonia de repetição e sudorese excessiva. 'Algumas crianças não apresentam sinais até a infância ou mesmo adolescência. Certas cardiopatias se tornam evidentes apenas com o crescimento e desenvolvimento do sistema cardiovascular', relata o especialista.

As doenças que mais freqüentemente atingem o órgão são as chamadas comunicação interventricular (cerca de 30%) e interatrial (cerca de 20%), também conhecidas por buraquinhos do coração. A primeira é facilmente diferenciada do sopro inocente porque o barulho é muito mais rude. Já na comunicação interatrial, que é um espaço aberto entre os dois átrios, o sopro é tão leve e suave como o inocente - o que torna a identificação pela simples auscultação um tanto difícil.

O que define o problema que está por trás do sopro patológico são os exames de radiografia de tórax, eletrocardiograma e ecocardiograma, que localizam o ruído, analisam o tipo de barulho e avaliam as características do órgão. 'Desta forma é possível perceber um buraquinho no coração por menor que ele seja. Por isso é necessária a avaliação cardiológica, mesmo na ausência de sopro', recomenda o cardiologista Edmar Santos.

Não existe maneira de prevenir o problema, mas há formas de evitar que ele se agrave. Com uma avaliação adequada do sistema cardiovascular é possível realizar o diagnóstico da maioria dos casos. E melhor: sem que os pais fiquem com o coração nas mãos.


Males mais comuns na infância


EDMAR SANTOS, SOCIEDADE BRASILEIRA DE CARDIOLOGIA (SBC)
POR:POR ALEXSANDRA FARIAS
FOTO: FERNANDO GARDINAL
FONTE: Revista Viva Saúde
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Teste sua velocidade de raciocínio clínico neste jogo para iPhone

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O Diagnose the Disease desafia você a identificar as doenças, como as imagens são reveladas. Médicos, enfermeiros, estudantes de medicina ou outras pessoas interessadas em medicina vai encontrar este jogo interativo, educativo e divertido.

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Competir contra os médicos de topo em todo lugar, submetendo o seu resultado no final de cada jogo.
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Corra contra o relógio para diagnosticar a doença e teste seu conhecimento!

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Este artigo pertence ao Mediskina.

Plágio é crime e está previsto no artigo 184 do Código Penal.
By Carolina RosaMD
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Dr. Daniel Kraft e o Futuro da Medicina

Dr. Daniel Kraft e o Futuro da Medicina: "
Dr. Daniel Kraft fala sobre o futuro da medicina em entrevista concedida a Salim Ismail, diretor da Singularity University. Dr. Kraft é pediatra oncologista, pesquisador de células-tronco na Universidade de Stanford, especialista em transplante de medula óssea pediátrica.
Ele fala sobre a Medicina Personalizada, software para gestão de saúde, registro eletrônico de saúde, computação cerebral e neurociência, nanotecnologia, células tronco e impressora de orgãos em 3D.
Muito interessante.


Fonte: Vídeos FIAP
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Anemia Falciforme [Ecce Medicus]

Anemia Falciforme [Ecce Medicus]: "
A anemia falciforme é uma doença estranha. A molécula de hemoglobina tem uma estrutura muito especial que permite o transporte do oxigênio. Os humanos adultos têm 3 tipos de hemoglobinas, a saber: a hemoglobina A (HbA), a hemoglobina A2 (HbA2) e a hemoglobina fetal (HbF). Sim, temos um pouco de HbF, mais ou menos uns 2%. A HbA é a grande maioria, uns 95% ou mais. Mas, depois da 'invenção' das mutações genéticas, as hemoglobinopatias - termo que os médicos usam para falar das doenças da hemoglobina - resolveram tornar a vida dos pacientes (e dos médicos) um pouco mais complexa.

Vejam só que exemplo bunito de mediquês: "As doenças falciformes se caracterizam pela presença em homozigose ou dupla heterozigose da hemoglobina S (HbS), que resulta de uma mutação no sexto códon do gene da betaglobina (cromossomo 11) com substituição da adenina pela timina (GAG -> GTG), codificando valina em vez de ácido glutâmico na sexta posição da cadeia beta da hemoglobina (beta6 glu->val). A substituição glu -> val diminui a solubilidade da HbS no estado desoxigenado, fazendo as moléculas de desoxiHbS se polimerizarem. O polímero é uma estrutura helicoidal que se dispõe ao longo do eixo longitudinal do eritrócito, distorcendo a célula, a qual assume o formato de uma foice ou crescente."

A tradução disso tudo é que devido a uma mísera troca de aminoácidos na molécula, a hemoglobina de uma pessoa fica muito sensível à falta de oxigênio, que normalmente ocorre na periferia da circulação, e deforma a célula vermelha ou hemácea ou eritrócito. O vídeo abaixo mostra esse processo.



Bom, e o que uma hemácea deformada faz. Na verdade, a pergunta é o que ela não faz. Ela não consegue passar pelos estreitamentos normais do sistema circulatório levando a obstruções e a sua própria destruição. Pacientes homozigotos para a Doença Falciforme podem chegar a ter 95% de sua hemoglobina do tipo HbS! Isso torna seu sangue altamente instável para alterações do meio ambiente, infecções e, devido à dificuldade de reposição de hemáceas pela medula óssea, anemia.


Vai daí, que existem vários tipos de sintomas que podem ser causados pela Doença Falciforme. Existem 'crises de falcização': situações onde um paciente entra em um círculo vicioso e tem quase todo o sangue acaba entrando nesse processo. Há um 'entupimento' geral dos vasos e instala-se um quadro clínico emergencial. Um dos tratamentos possíveis, além do controle da dor, oxigenação e hidratação vigorosos é a transfusão de sangue 'bom' para o pobre paciente.

Juliana Bonfim da Silva, de 13 anos, morreu em 22 de julho de 1993. Ela tinha um tipo grave de Doença Falciforme. Seu nome veio a público porque os pais da menina, o militar da reserva Hélio Vitório dos Santos, de 68 anos, e a dona de casa Ildemir Bonfim de Souza, de 57, não autorizaram uma transfusão de sangue que poderia ter salvo a vida da garota. Essa semana, 'desembargadores da 9ª Câmara Criminal do Tribunal de Justiça de São Paulo decidiram por maioria de votos, que Juliana morreu por não ter recebido transfusão de sangue e mandaram os pais a júri popular'. A mãe dela é testemunha de Jeová e o procedimento vai contra os preceitos dessa crença.

O assunto não teve a repercussão que eu esperava, mesmo dentro do SBBr. Por tratar-se de mais um caso de interferência do pensamento metafísico, uma racionalidade mágica, na medicina, tentarei discutir um pouco sobre isso no próximo post. Aguardo, entretanto, manifestações sobre o tema.

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Espinhas: verdades e mitos

Espinhas: verdades e mitos: "
Chocolate dá espinhas? Esta é a principal dúvida que se houve a respeito de um problema que estampa o rosto de muitas pessoas, principalmente, durante a puberdade.

Por volta de 90 % dos adolescentes apresentam as indesejáveis espinhas. A acne ocorre quando há fechamento dos poros, aumento da produção e alteração da composição do sebo e consequente proliferação bacteriana.

Jovens com tendência genética podem sofrer dias, meses e até mesmo anos por causa de espinhas e cravos, tentar milhões de fórmulas para combatê-los e ainda ter queda de autoestima.

Segundo a dermatologista Annia Cordeiro Lourenço, o processo de formação e seu aparecimento começam nessa fase, porque os hormônios influenciam na produção das glândulas sebáceas.

É possível tomar mais alguns cuidados que ajudam a atenuar a gravidade do caso. Annia fala sobre mitos e verdade desse incômodo:

Acne é coisa só de adolescente: Mito. Após a puberdade, a acne pode aparecer em qualquer etapa da vida do ser humano, pois depende do estímulo hormonal de cada pessoa e da produção das glândulas sebáceas, além de outros motivos. Algumas mulheres têm alteração hormonal resultante de ovário policístico e é importante diagnosticar o quanto antes.

Existem tratamentos que podem acabar com a acne para sempre: Verdade. Alguns métodos podem acabar com o problema de vez. Todos eles precisam ser indicados pelo médico e a chance de cura chega a 85%. Mas é importante o diagnóstico de um especialista, pois os tratamentos variam de pessoa para pessoa.

Comer chocolate dá espinhas: Mito. “Estudos recentes mostram que uma dieta rica em carboidratos de alto índice glicêmico – como doces, pães e biscoitos – levam a uma alteração na resistência à insulina, o que estimularia o aparecimento da acne. Entretanto, essa relação é hormonal e indireta, pois a gordura que comemos não vai para a pele”, ressalta.

A acne pode durar a vida inteira: Verdade. “Homens e mulheres podem desenvolver acne de todos os tipos e em qualquer idade após a adolescência. Por isso é indicado tratá-las sempre, para evitar que ela deixe cicatrizes no corpo, principalmente no rosto.

Qualquer creme ou gel anti-acne resolve o problema: Mito. O uso de produtos oleosos como cremes e filtros solares não adequados promovem o aparecimento ou pioram o quadro de acne. São indicados géis com ácidos salicílico, retinóico e glicólico, sob orientação do dermatologista. Para a limpeza, deve-se usar sabonetes desengordurantes, mas não em excesso.

Apertar a espinha pode causar danos irreversíveis na pele: Verdade. Ao apertar a espinha, corre-se o risco de aumentar a inflamação e deixar uma cicatriz ainda maior que pode ser permanente.

*Dra. Annia Cordeiro Lourenço é Graduada em Medicina pela Universidade Federal do Paraná (UFPR) em 1995, fez residência em Dermatologia na Santa Casa de Curitiba e especialização na mesma área na Sociedade Brasileira de Dermatologia. Atualmente, atende em seu consultório.



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Calculadora médica Medcalc - dicas de ajustes

Calculadora médica Medcalc - dicas de ajustes: "

Dica rápida: ajustando a MedCalc

Por Guilheme Aquino do iPhone e Medicina:



Há alguns meses escrevi um post sobre calculadoras médicas.
Na época eu estava usando a calculadora MediMath, muito boa.
Minha segunda opção era a MedCalc. Só não era a favorita porque eu não sabia como mudar as unidades em algumas entradas. Por exemplo, no cálculo do escore Child-Pugh, na opção “bilirrubina”, os valores apareciam em mmol/l, e não em mg/dl.




Cheguei a entrar em contato com o desenvolvedor, questionando essa “falha”, mas ele me explicou como contornar o problema.
É só ir até a lista de fórmulas e selecionar “Units conversion (Chem.)”.




Escolha o soluto “bilirrubina”.




Selecione “mg/dl” na barra transversal.




Pronto. Retorne ao escore e confira que a unidade agora é mg/dl.




A MedCalc fez uma grande atualização há alguns meses, ficou perfeita. Lançou até uma versão paga, que acho desnecessária.
No momento é a única calculadora médica que uso.


Fonte: Por Guilheme Aquino do iPhone e Medicina
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