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24 de ago. de 2011

Porque doar órgãos ? XII Campanha Nacional de Doação de Órgãos e Tecidos


No Brasil, nos ultimas décadas, desenvolveu-se uma notável capacidade técnica para várias modalidades de transplante. No entanto, o aprimoramento tecnológico convive com questões de natureza sociocultural, ético e legal que se refletem na falta de disponibilidade de órgão para transplante. A escassez de órgão doados é atribuído tanto a desinformação da população quanto aos problemas estruturais do sistema de saúde no processo de captação de órgão. “Na extensa literatura de doação de órgão, aparecem questões que poderíamos dizer “universais”: a negativa da família em consentir na doação de órgão é citada como principal entrave na efetivação de transplante.” os componentes dos familiares estão condicionados a questões culturais e psicológicas. O bem orientado a respeito do conceito de morte encefálica é de finalidade humanística de doar. O sucesso da captação de órgão depende das habilidades comunicativas ao relacionarem-se com os familiares de doadores.  Voluntários um simples gesto pode salvar a vida de uma ou mais pessoas.
Convidamos, a juntar-se a nós, tornando-se um mobilizador pelo  transplante de órgão e tecidos.
Atividade:
 Enviar, imprimir e  distribuir para os públicos com os quais interagem folhetos com mensagens sobre doação de órgão.  (em anexo)
Que o Grande Arquiteto do Universo DEUS ilumina vossos caminhos hoje e sempre.
 
 Saudaçoes.'.
Adolpho von Randow Neto
          Presidente

Transplantes Pela Vida em Minas Gerais - TRANSVIDA MG
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BIÓPSIA DA PRÓSTATA | Indicações e complicações



MEDEPOP: afinal quando é necessario , qual o risco e quais resultados ??


BIÓPSIA DA PRÓSTATA | Indicações e complicações: "A biópsia da próstata é um procedimento onde o urologista obtém amostras do tecido prostático com o propósito de tentar identificar células cancerígenas. Neste texto vamos explicar como é feita a biópsia de próstata, quais suas indicações e possíveis complicações.



O que é uma biópsia?



A biópsia é um procedimento médico onde uma pequena amostra de um tecido é retirada de um órgão de um ser vivo para avaliação microscópica à procura de doenças. A biópsia da próstata é feita, portanto, retirando-se uma pequena amostra da próstata para posterior avaliação em um microscópio por um médico patologista. A biópsia da próstata é geralmente feita para se tentar identificar a presença de células tumorais.





Indicações da biópsia de próstata



Habitualmente, a biópsia da próstata é indicada quando o urologista suspeita da presença de um câncer da próstata após uma avaliação clínica e laboratorial inicial. Os principais dados que geralmente levam o urologista a fazer uma biópsia são um exame de PSA aumentado, um toque retal que identifique tumoração ou irregularidades da próstata ou uma ultrassonografia que detecte um nódulo suspeito.



Se você quiser saber mais sobre câncer de próstata e sua investigação, sugerimos a leitura de:



- CÂNCER DE PRÓSTATA | Sintomas e tratamento

- CÂNCER DE PRÓSTATA | Perguntas mais frequentes



Como é feita a biópsia de próstata



O modo mais comum de ser realizar uma biópsia da próstata é pela via transretal, ou seja, através do ânus/reto. A biópsia transretal é um procedimento simples, geralmente realizado no próprio consultório do urologista com o paciente acordado durante todo o procedimento e apenas com anestesia local. O procedimento é feito com o paciente deitado de lado e com os joelhos e quadril fletidos.



O urologista insere pelo ânus uma sonda de ultra-som, semelhante à sonda usada na ultrassonografias transretais da próstata, com a diferença de haver também acoplada uma agulha de biópsia (acompanhe o texto com a ilustração abaixo). Não se assuste, pois a agulha permanece o tempo inteiro 'escondida', sendo exteriorizada apenas na hora de se obter as amostras de tecido. O exame quando feito com anestesia é praticamente indolor, porém, ainda assim pode ser um pouco desconfortável para pessoas mais ansiosas.






Biópsia da próstata
Biópsia de próstata
Com o ultra-som o médico consegue identificar a próstata e a localização do(s) nódulo(s) suspeito(s), inserindo a agulha no ponto exato para coleta de material. Além dos locais suspeitos identificados pelo ultra-som, o urologista também costuma tirar pelo menos mais 6 amostras difusas de tecido prostático para aumentar a probabilidade de se obter uma amostra positiva. Quanto maior for o volume da próstata, mais amostras podem ser obtidas.



Normalmente, o procedimento não dura mais do que 10 minutos e o paciente pode ir para casa a seguir. O resultado costuma demorar uma semana para ficar pronto.



Eventualmente o paciente pode ter um câncer de próstata e esse não ser identificado pela biópsia. Se o tumor não for muito grande, a agulha pode não pegá-lo, sendo obtidas apenas amostras de tecido prostático sadio. Se o quadro clínico for muito sugestivo de câncer e a biópsia apontar apenas tecido saudável, o urologista pode optar por repeti-la. Quando a biópsia é repetida, o médico pode optar pela chamada biópsia de saturação, quando são obtidos entre 12 e 24 amostras da próstata. Deste modo, a chance de se pegar uma área acometida por células malignas torna-se bem grande.



A biópsia da próstata também pode ser feita pela via transuretral (pela uretra, canal do pênis) ou transperineal (pelo períneo, região entre o ânus e a bolsa escrotal). Essa duas vias, porém, são usadas geralmente em casos especiais apenas.



Cuidados antes da biópsia de próstata



A biópsia da próstata aumenta o risco de infecção urinária, por isso, é comum o urologista solicitar uma urocultura antes da biópsia para não fazê-la caso o paciente apresente bactérias na urina (leia: EXAME UROCULTURA | Indicações e como colher). Se a urocultura for positiva, o paciente deve antes fazer um tratamento com antibióticos por 5 a 7 dias para esterilizar a urina. Mesmo estando a urocultura negativa, é recomendado o uso de pelo menos 1 comprimido de antibiótico, geralmente 500mg a 1000mg de ciprofloxacino, 1 hora antes do procedimento. Também é comum a prescrição de antibióticos por alguns dias após a biópsia.



Alguns urologista indicam a lavagem intestinal com um enema para ser realizada no dia do procedimento em casa, porém, esta conduta não é essencial e nem todos os médicos a indicam.



Um jejum de pelo menos 4 horas é indicado.



A biópsia é um procedimento que sangra, os pacientes não devem estar tomando drogas que inibam a coagulação. Se você toma medicamentos como Clopidogrel, Ticlopidina, Aspirina (leia: ASPIRINA | AAS | Indicações e efeitos colaterais), anti-inflamatórios (leia: ANTI-INFLAMATÓRIOS | Ação e efeitos colaterais) ou Varfarina (leia: INTERAÇÕES COM A VARFARINA (MAREVAN, VARFINE, COUMADIN)) alerte seu médico deste fato, pois a maioria dos urologistas prefere suspender estas drogas dias antes da biópsia.



Se o paciente apresenta uma próstata grande e dificuldades para urinar, o médico costuma passar uma sonda vesical para impedir que o edema da próstata após a biópsia obstrua totalmente a passagem da urina.



Cuidados após a biópsia de próstata




Após a biópsia o paciente pode ir para casa. Sugere-se evitar atividades físicas, incluindo atividade sexual por pelo menos 4 a 6 horas. Como alguns médicos optam por uma sedação leve antes da biópsia, não é indicado dirigir após os procedimento.



É normal haver um pouco de dor na região pélvica e uma pequena perda de sangue pelo ânus. Também são comuns a presença de pequena quantidade de sangue na urina e no esperma por alguns dias. Outro achado não preocupante é uma mudança de cor do esperma por algumas semanas, ficando este geralmente mais claro.



Se o sangramento urinário ou retal forem de grande quantidade ou persistirem por mais de 3 dias, o médico deve ser consultado. Outro sinal de complicação é a retenção urinária. Se após a biópsia o paciente tiver vontade de urinar, mas não conseguir, deve-se contatar o urologista. Uma dor que se agrava em vez de melhorar com o passar dos dias ou a presença de febre também são sinais de possíveis complicações.
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artigo adaptado de :
http://www.mdsaude.com/2011/07/biopsia-prostata.html?utm_source=feedburner&utm_medium=feed&utm_campaign=Feed%3A+mdsaude+%28MDSaude.+Um+Blog+m%C3%A9dico+para+pacientes%29

O Fenômeno das Ligas Acadêmicas de Estudantes de Medicina

O Fenômeno das Ligas Acadêmicas de Estudantes de Medicina: "

Por Pablo Alves Auad Moreira
Estudante de Graduação em Medicina da UFPB

Resumo
As ligas acadêmicas (LA) são entidades formadas por alunos da graduação sob a supervisão de professores da área médica e têm como um de seus principais objetivos o aprofundamento em determinada temática de Medicina. Assiste-se a um fenômeno de expansão exagerada das LA. Tais entidades, se bem conduzidas, podem trazer grandes benefícios à formação médica; entretanto, a multiplicação de ligas acadêmicas estudantis sem o devido critério pode acarretar consequências negativas para os discentes.

Palavras-chave: Ligas acadêmicas. Educação médica. Atividades extracurriculares.

As Ligas Acadêmicas (LA) são entidades formadas por grupos de alunos de diferentes anos da graduação, que decidem se aprofundar em determinado tema, sob a supervisão de profissionais e professores vinculados a Instituição de Ensino Superior ou Hospitais de Ensino. As LA participam de forma efetiva na educação médica, promovendo conhecimento e atuação em áreas específicas e permitindo aproximação do estudante com as especialidades. Elas entram, juntamente com outras atividades extracurriculares, no chamado currículo paralelo do estudante de medicina.

A primeira LA brasileira foi criada em 1920, na Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo, e constituiu-se na 'Liga de Combate à Sífilis'. No Brasil, a expansão das LA foi dada inicialmente num momento de grande tensão político-social, correspondente aos anos da ditadura militar. Nesse contexto, associações estudantis passaram a questionar a essência do ensino universitário e o direcionamento e a aplicabilidade dos avanços técnico-científicos.

As escolas médicas brasileiras estão assistindo a um fenômeno exagerado de criação de novas ligas acadêmicas. Aumento este que se refletiu na criação, em setembro de 2006, da Associação Brasileira de Ligas Acadêmicas de Medicina (ligada à Associação Brasileira de Educação Médica, 2007) durante o 8º Congresso Brasileiro de Clínica Médica, sediado em Gramado/RS, o que representou um marco na história da medicina brasileira, contando com o apoio de várias entidades médicas regionais e nacionais.

A proliferação das ligas, interessantemente, coincide com os períodos de reformas curriculares, o que pode sugerir uma busca dos estudantes por complementação de conteúdos num contexto de currículos que talvez não lhes transmitam segurança. Corroboram esta hipótese os dados de Tavares et al. (2004), que apontam como principal motivação para atividades extracurriculares a aquisição de maior experiência clínica e um currículo melhor.

As ligas têm constituído, ainda que informalmente, importante cenário de inserção do estudante em serviços de atenção à saúde e têm sido fonte de motivação para os estudantes. Por possibilitar uma maior aproximação com a prática médica, estudos observam que há uma maior participação de estudantes dos quatro primeiros anos da graduação. Segundo o estudo de Peres e Andrade (2007), a participação em LA foi a atividade mais frequentemente relatada pelos estudantes do primeiro ao terceiro ano do curso de medicina, e 'aproximar-se da prática médica' foi o principal motivo apontado nesse quesito.

As LA proporcionam a introdução dos estudantes dentro de um tema de interesse, em um ambiente construído e conduzido por eles próprios, sob orientação, tornando possível uma grande aquisição de aprendizado e experiência.

Idealmente, espera-se que as LA constituam-se de um ambiente onde o aluno possa atuar junto à comunidade como agente de promoção de saúde e transformação social, ampliando o objeto da prática médica, reconhecendo as pessoas como atores do processo saúde-doença, o qual envolve aspectos psicossociais, culturais e ambientais, e não apenas biológicos.

As LA, então, podem propiciar, além do desenvolvimento de senso crítico e raciocínio científico, uma prática mais ampla do exercício da cidadania, com o olhar voltado para as necessidades sociais e a integralidade da assistência à saúde.

A participação dos alunos em LA ocorre em âmbitos de ações em saúde, ensino, pesquisa e extensão; aspectos que, a despeito das divergências estruturais nos diferentes cenários do ensino médico, são relativamente homogêneos em todas as regiões brasileiras.

Desta forma, além de aulas, cursos, atividades de pesquisa e assistência em diferentes cenários da prática médica, seria importante a inserção dos alunos na comunidade, por meio de atividades educativas, preventivas ou de promoção à saúde, como feiras de saúde e campanhas, objetivando melhorar a qualidade de vida da população e adquirir mais experiência e conhecimento.

Tavares et al. (2004) afirmam que estas atividades são extremamente comuns e constituem 'parte importante do treinamento da maioria dos estudantes de medicina brasileiros, servindo claramente como complementação de seu treinamento sabidamente deficiente na maioria de nossas escolas ' (TAVARES et al., 2004, p.6).

Por outro lado, segundo Peres et al. (2007), o envolvimento de alunos em atividades extracurriculares não representa apenas uma tentativa de preencher lacunas curriculares, mas também de integrar-se com colegas e de atender a indagações profissionais. Vieira et al., num estudo com o objetivo de identificar e descrever as atividades extracurriculares de estudantes de Medicina, citam-nas como estratégia de socialização e mecanismo de adaptação e combate ao estresse.

Esta aspiração por atividades práticas dos participantes das LA parece relacionada ao desejo de reconhecimento social e à satisfação da necessidade do graduando de praticar suas habilidades precocemente, abrandando a necessidade psicossocial de ser reconhecido como um adulto profissionalmente capaz.

Apesar dos inúmeros benefícios que a formação das LA podem trazer à formação médica, elas podem oferecer riscos à formação profissional seja por falta de orientação pedagógica seja por inadequada supervisão docente, conferindo aos estudantes autonomia inaceitável e incompatível com seu nível de formação. Para Taquette et al. (apud HAMAMOTO FILHO et al., 2010) , uma das possíveis consequências dos estágios práticos sem supervisão adequada é a aprendizagem de conceitos e técnicas errados e a incorporação de condutas antiéticas à prática profissional.

É fundamental que as LA não se afastem muito da sua função primária de extensão universitária, deixando em segundo plano ou ignorando totalmente as atividades de prevenção de doenças e promoção da saúde.

É referido também o risco de que as atividades das ligas tragam uma carga horária adicional, nos moldes das atividades acadêmicas de rotina, reproduzindo a lógica meritocrática e as relações burocratizadas e hierárquicas da instituição, fortalecendo um ambiente competitivo na escola médica. Dessa forma, fazendo com que a atuação nestas seja apenas mais uma forma de aumentar os curriculum vitae dos alunos com certificados de participação, ou ainda uma forma de se destacar diante de alguns professores, buscando a futura seleção para os programas de residência. As LA também não deveriam se prestar ao papel de simplesmente antecipar conteúdos curriculares que serão oferecidos posteriormente ao aluno, ao longo do curso.

Algumas ligas se tornam espaços de "especialização precoce", oferecendo riscos ao inserirem o estudante em práticas clínicas de áreas específicas, e não oferecendo qualquer serviço em prol da comunidade.

Preocupa, também, o fato da multiplicação acrítica das LA, sem que se levem em consideração sua relevância acadêmica e social, a clareza e coerência pedagógica de seus objetivos, seu modelo de gestão (sustentabilidade, critérios para entrada de membros, interação com outras LA), e sua ideologia (democratização, articulação com o Sistema Único de Saúde, amplo entendimento dos processos de adoecimento e respeito a princípios éticos e humanísticos).

Peres e Andrade (2005) concluíram que pouco se sabe a respeito do impacto das atividades extracurriculares sobre o desenvolvimento psicossocial e cognitivo, o rendimento acadêmico e o ajustamento do estudante à Universidade. Mesmo assim, não há dúvidas sobre a necessidade de implementar medidas de racionalização de abertura de novas ligas.

As ligas acadêmicas, portanto, merecem atenção nas discussões sobre educação médica. É fundamental dirigir a atenção ao seu modelo de funcionamento e avaliar objetivamente seu impacto na educação médica. Acredita-se que o crescimento do número de ligas deve ser analisado criticamente.

Espera-se que as propostas de novas ligas tenham relevância acadêmica e social, articulem bem as propostas de ensino, pesquisa e extensão, tenham modelo de gestão adequado para autossustentabilidade e democratização de processos, bem como respeito a princípios éticos e humanísticos nas atividades planejadas.

Do ponto de vista da participação dos alunos nos rumos das instituições, é fundamental que as LA não sirvam simplesmente para preencher lacunas curriculares, diminuindo o envolvimento e o interesse - tanto de discentes quanto de docentes - na discussão sobre mudanças curriculares necessárias. Corre-se o risco de as LA se tornarem apenas apêndices das disciplinas curriculares, num mecanismo de funcionarem apenas como 'tapa-buracos'.

As LA podem desempenhar um papel interessante na formação médica, devendo-se permanecer atento para que não caiam na armadilha de se configurarem como meras reproduções das distorções existentes na formação médica, mas na verdade se contraponham a estes problemas. Nelas, idealmente, os estudantes devem ter oportunidade de fazer escolhas de modo ativo e livre, ter iniciativas inovadoras, trocar experiências e interagir com colegas interessados nos mesmos assuntos e escolhidos por afinidade.

Espera-se que, nesse contexto, os estudantes possam adquirir conhecimentos práticos sem pressão, com mais satisfação e de modo mais significativo, desenvolver potenciais intelectuais, afetivos e relacionais, assim como a capacidade crítica e reflexiva, exercer a criatividade, a espontaneidade e a liderança, sendo mais atores e menos expectadores do processo ensino-aprendizagem.

Deste modo, as LA poderiam contribuir de fato para a adequada formação de um médico generalista humano e ético, reflexivo e crítico, com senso de responsabilidade social e compromisso com a cidadania. As LA podem favorecer o desenvolvimento de um profissional capaz de perceber e acolher o paciente em sua complexa integralidade biopsicocultural, capaz de trabalhar, respeitosa e construtivamente, em equipe multidisciplinar, e disposto a procurar ativa e permanentemente o conhecimento.

Referências
TORRES, A. R. et al. Ligas Acadêmicas e formação médica: contribuições e desafios. Interface Botucatu, v. 12, n. 27, 2008
FERREIRA, Lívia Leal et al. Ligas acadêmicas: o que há de positivo? Experiência de implantação da Liga Baiana de Cirurgia Plástica. Salvador – BA. Rev Bras. Cir. Plástic, 23(3): 158-61, 2008
HAMAMOTO FILHO, P. T. et al. Normatização da abertura de ligas acadêmicas: a experiência da Faculdade de Medicina de Botucatu. Rev. bras. educ. med., Rio de Janeiro, v. 34, n. 1, 2010
PERES, C. M.; ANDRADE, A. S.; GARCIA, S. B. Atividades extracurriculares: multiplicidade e diferenciação necessárias ao currículo. Rev. bras. educ. med., Rio de Janeiro, v. 31, n. 3, 2007.
AZEVEDO, R.P.; DINIZ, P.S. Guia para construção de Ligas Acadêmicas. Ribeirão Preto: Assessoria Científica da Direção Executiva Nacional dos Estudantes de Medicina, 2006
TAVARES, A. P.; FERREIRA, R. A.; FRANÇA, E. B. et al. O "Currículo Paralelo" dos estudantes de Medicina da Universidade Federal de Minas Gerais. Rev Bras Educ Med. 31(3): 254-65, 2007.
MAFRA, S. Ligas acadêmicas. Diretórios Acadêmicos: CREMEPE, Pernambuco, v.2, n.7, 2006.
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