Norte de Minas é a região do Estado com menor índice de pessoas com doenças crônicas:
Dado foi apresentado pelo boletim da Pesquisa de Amostra de Domicílios (PAD) 2011 sobre hábitos de vida saudável da população mineira
De acordo com o Boletim PAD 2011 - Hábitos de Vida Saudável, a região mineira que apresenta o menor índice de pessoas de 14 anos ou mais com doenças crônicas é o Norte de Minas, com o percentual de 30,1%. A média do Estado é de 33,9%.
Os dados foram apresentados na quarta-feira (12), pelo Centro de Estatística e Informações da Fundação João Pinheiro e integram os resultados da segunda edição da Pesquisa por Amostra de Domicílios (PAD-MG), realizada em 2011.
O estudo mapeou, de forma inédita no país, as doenças crônicas que acometem a população mineira e analisou comportamentos de risco (como consumo de bebidas alcoólicas e tabaco), e hábitos saudáveis (como a prática de atividades físicas, realização de exames preventivos e alimentação saudável).
O Norte de Minas também dá um bom exemplo em relação ao comportamento de risco da população, já que a região é a que possui menos fumantes, com prevalência de tabagismo em 10,6% da população com mais de 14 anos de idade. Em relação ao consumo de bebidas alcoólicas, a região também obteve número abaixo da média do Estado, 22,7% contra 25%.
veja mais no programa nacional de combate a Doenças Crônicas (DCNT) : aqui
Atividades físicas e exames preventivos
Na região do Norte de Minas verificou-se que 15,1% da população praticam atividades físicas de forma suficiente, o terceiro maior percentual do Estado, atrás apenas da região Sul e Alto Paranaíba.
Em relação aos exames preventivos, a pesquisa mostrou que 8,3% das pessoas nunca realizaram exames de pressão arterial na região. Com este índice, o Norte registra o segundo percentual mais alto de Minas Gerais, perdendo apenas para os Vales do Jequitinhonha e Mucuri.
Ainda sobre os exames preventivos, o estudo mostrou o comportamento da população quanto à mensuração da glicose no sangue. Entre a população que declarou ter diabetes na região, 88% realizaram o exame há um ano ou menos, o terceiro maior percentual de Minas; 6,8% entre um e dois anos atrás; 1,5% há mais de dois anos; e 1% nunca mensurou o teor de glicose. Entre aqueles que informaram não ter diabetes, 53,9% fizeram a mensuração preventiva há um ano ou menos; 10,9% entre um e dois anos atrás; 11,3% há mais de dois anos; e 20,2% nunca fizeram.
Hábitos alimentares
No quesito de hábitos alimentares, a proporção de pessoas acima de 14 anos que consomem frutas, legumes e verduras cinco ou mais dias da semana, no Norte de Minas, foi de 55,7%, a segunda mais baixa do Estado.
No quesito consumir carnes vermelhas e de frango com gordura visível, a população teve o segundo menor índice, 44,1%; e a proporção de pessoas que têm o hábito de consumir leite com teor integral de gordura foi de 58,5% na região.
O boletim foi desenvolvido com o objetivo de traçar o perfil das principais doenças crônicas de Minas Gerais e suas regiões de planejamento, bem como dos principais fatores associados a elas. Como isso, pretende-se subsidiar os órgãos ligados à saúde para o planejamento de ações e políticas preventivas eficazes.
Dado foi apresentado pelo boletim da Pesquisa de Amostra de Domicílios (PAD) 2011 sobre hábitos de vida saudável da população mineira
De acordo com o Boletim PAD 2011 - Hábitos de Vida Saudável, a região mineira que apresenta o menor índice de pessoas de 14 anos ou mais com doenças crônicas é o Norte de Minas, com o percentual de 30,1%. A média do Estado é de 33,9%.
Os dados foram apresentados na quarta-feira (12), pelo Centro de Estatística e Informações da Fundação João Pinheiro e integram os resultados da segunda edição da Pesquisa por Amostra de Domicílios (PAD-MG), realizada em 2011.
O estudo mapeou, de forma inédita no país, as doenças crônicas que acometem a população mineira e analisou comportamentos de risco (como consumo de bebidas alcoólicas e tabaco), e hábitos saudáveis (como a prática de atividades físicas, realização de exames preventivos e alimentação saudável).
O Norte de Minas também dá um bom exemplo em relação ao comportamento de risco da população, já que a região é a que possui menos fumantes, com prevalência de tabagismo em 10,6% da população com mais de 14 anos de idade. Em relação ao consumo de bebidas alcoólicas, a região também obteve número abaixo da média do Estado, 22,7% contra 25%.
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A situação Brasileira |
Atividades físicas e exames preventivos
Na região do Norte de Minas verificou-se que 15,1% da população praticam atividades físicas de forma suficiente, o terceiro maior percentual do Estado, atrás apenas da região Sul e Alto Paranaíba.
Em relação aos exames preventivos, a pesquisa mostrou que 8,3% das pessoas nunca realizaram exames de pressão arterial na região. Com este índice, o Norte registra o segundo percentual mais alto de Minas Gerais, perdendo apenas para os Vales do Jequitinhonha e Mucuri.
Ainda sobre os exames preventivos, o estudo mostrou o comportamento da população quanto à mensuração da glicose no sangue. Entre a população que declarou ter diabetes na região, 88% realizaram o exame há um ano ou menos, o terceiro maior percentual de Minas; 6,8% entre um e dois anos atrás; 1,5% há mais de dois anos; e 1% nunca mensurou o teor de glicose. Entre aqueles que informaram não ter diabetes, 53,9% fizeram a mensuração preventiva há um ano ou menos; 10,9% entre um e dois anos atrás; 11,3% há mais de dois anos; e 20,2% nunca fizeram.
Hábitos alimentares
No quesito de hábitos alimentares, a proporção de pessoas acima de 14 anos que consomem frutas, legumes e verduras cinco ou mais dias da semana, no Norte de Minas, foi de 55,7%, a segunda mais baixa do Estado.
No quesito consumir carnes vermelhas e de frango com gordura visível, a população teve o segundo menor índice, 44,1%; e a proporção de pessoas que têm o hábito de consumir leite com teor integral de gordura foi de 58,5% na região.
O boletim foi desenvolvido com o objetivo de traçar o perfil das principais doenças crônicas de Minas Gerais e suas regiões de planejamento, bem como dos principais fatores associados a elas. Como isso, pretende-se subsidiar os órgãos ligados à saúde para o planejamento de ações e políticas preventivas eficazes.
Principais doenças crônicas e local de atendimento |