As mãos como instrumentos diagnósticos em medicina: cabe tocar o paciente?
Caberia aos médicos de hoje atuar de uma forma teatral, tal como personagem que alimenta o imaginário popular, buscando não somente entreter aquele a quem examina, mas também trazendo o conforto do toque e da palavra à beira do leito.
E justamente disto que trata o ótimo artigo editorial de um dos mais conceituados periódicos nacionais.
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