Med é pop

blog voltado para quem gosta de medicina e cultura...com temas do momento

medepopers

med é pop e esta também no:

24 de nov. de 2010

A origem: resenha feita por Suzana Herculano-Houzel

"A origem": fatos, ficção e especulação

Faça um filme e todos começarão a lhe explicar o que você queria dizer com cada cena ou nome de personagem. Se for de ficção científica, então, vem a polícia de plantão dizer que "não é assim que funciona".
Eu não sei o que Christopher Nolan queria dizer com A Origem, mas sei o que eu acho que vi: um filme de ação cujo desenrolar exige que os sonhos aconteçam de uma certa maneira, com certas características específicas. A Neurocientista de Plantão se divertiu com a estória; não fico nem um pouco incomodada quando a ciência é transformada claramente em ficção (o que não foi o caso de Quem Somos Nós?, onde um grupo de pseudo-cientistas faziam supostamente um "documentário", mas isso é outra estória). Ao contrário, acho ótimo quando inventam novas regras para o mundo.
Ainda assim, entendo a vontade, e até a necessidade, de saber o que é fato e o que é ficção científica em filmes como A Origem. Afinal, não queremos que ninguém saia do filme achando que aprendeu como os sonhos funcionam, certo?
Então: no filme de Christopher Nolan, sonha-se imediatamente ao se adormecer conectado a uma máquina; o tempo sonhado é estendido em relação ao tempo real; há sonhos, sonhos dentro de sonhos, e outros dentro destes, todos os quais podem ser compartilhados por co-sonhadores, ligados à mesma máquina, e dos quais se acorda com uma "senha" musical e a sensação de queda.
Esses são recursos narrativos que fazem o roteiro funcionar, mas que pouco têm a ver com a realidade. Desde 1953, quando Nathaniel Kleitman e Eugene Aserinsky descobriram a fase do sono chamada de REM (com movimento rápido dos olhos, ou rapid eye movements), sabe-se que os sonhos ricos em imagens e sensações são concentrados nesta fase, e não ocorrem imediatamente ao se adormecer. Ao longo da noite, sonha-se várias vezes, durante fases REM cada vez mais longas, que chegam a durar uma hora antes do despertar. O tempo passado em sono REM, contudo, é apenas proporcional à extensão dos sonhos lembrados: ao contrário do tempo estendido no filme, uma história vivida, lembrada ou sonhada tem a mesma duração. E não deveria ser diferente, já que hoje entendemos os sonhos como reativações de memórias iniciadas durante o dia, um palco de experimentação com o seu banco de dados pessoal.
De fato, estudos de imageamento funcional do cérebro mostram que, durante os sonhos, as regiões de córtex associativo no cérebro, que participam das percepções sensoriais internas, são fortemente ativadas, juntamente com outras estruturas que dão o tom emocional às nossas vivências, de maneira similar a quando se imagina ou lembra de experiências anteriores. Ao contrário, as regiões sensoriais primárias, que recebem informação diretamente dos sentidos, ficam pouco ativas: durante os sonhos, o cérebro dá prioridade a processar informações internas, de maneira quase independente dos sentidos. Por isso, e ao contrário do que se mostra no filme, não é comum que estímulos externos que acontecem durante o sono sejam incorporados aos sonhos.
É possível, claro, sonhar que se estava sonhando. Mas isso ocorre de modo linear, ao longo de um mesmo sonho: até onde se sabe, não há níveis diferentes de sono REM. Existem hoje drogas que facilitam ou dificultam a ocorrência de sono REM, mas não que o induzem diretamente. E, mesmo que exames mostrem quais partes do cérebro estão ativadas durante o sono, não é possível (ainda) saber com o que alguém sonhava. Sonhos são pessoais, privados, e praticamente impenetráveis; a única maneira de interferir no seu conteúdo é através das experiências vividas no estado acordado (eu me preocuparia muito mais, por exemplo, com a "implantação de ideias" na vida acordada, como políticos e marqueteiros em época eleitoral são mestres em fazer).
Não acho que Nolan tenha querido fazer um filme sobre a neurociência dos sonhos. Já Vaughan Bell, em seu blog Mind Hacks, argumenta, em um texto muito interessante (em inglês), que o filme A Origem teria sido inspirado nas teorias de Carl Jung.
E há quem vá ainda mais longe e especule que A Origem tenha sido inspirado não na neurociência nem nas teorias de Jung, mas em uma história... do Tio Patinhas, publicada originalmente na Noruega em 2002. No quadrinho, os Irmãos Metralha, a fim de descobrir a combinação do cofre da Caixa-Forte do quaquilionário muquirana, invadem o sonho deste com a ajuda de uma máquina criada pelo Prof. Pardal. O cientista descobre o plano e recruta Donald e os três sobrinhos para entrar nos sonhos do tio-avô e lá prenderem os bandidos. Soa familiar?
Só para constar: não estou acusando ninguém; acredito em coincidências; e acho que ideias como invasão de sonhos devem ser ainda mais comuns no universo de histórias de ficção científica do que a gente pensa. A mensagem aqui é que, como diz Vaughan Bell no blog citado acima, "Com um martelo na mão, tudo ao redor começa a parecer pregos". Criticar o que já está feito é fácil; difícil é fazer do zero um filme como A Origem.

Jovem Pan – Na Balada: Hits 2010

Jovem Pan – Na Balada: Hits 2010: "
Jovem Pan - Na Balada: Hits 2010

Artista: Jovem Pan

Álbum: Na Balada: Hits 2010

Tamanho: 110 Mb (2 CDs)

Faixas

CD 01

01. Yolanda Be Cool VS DCup – We No Speak Americano

02. Akcent – Thats My Name

03. Inna – Hot

04. Desaparecidos – Together and Forever

05. Alisha – Baby

06. La Moon – A Higher Place

07. Candy – Moving On Up

08. Di-Rect – Times Are Changing

09. Menyo – Follow Your Heart

10. Dj Tom Hopkins feat. Samara – Livin On a Prayer

11. Eric Chase – The Way It Is

12. ATB – Could You Believe

13. Lexter – Virtual Lies

14. Steve Forest vs. Marilyn Monroe – I Wanna Be Loved By You

15. Lexy – Rich

16. Sasha Barbot – Island Dream

CD 02

01. Spyzer – Hey You (Release Your Love)

02. Roger Sanchez – 2Gether (Tiko”s Groove Remix)

03. APDW vs Tim Deluxe Feat. Sam Obernik – Just Wont Do

04. D”Mixmasters – Paparazzi

05. Tom Boxer feat. Mike Diamondz – Dancing

06. Fedo, Camurri & Marchesini – Babylon

07. Eric Chase – Sticky Situation

08. Leo Granieri – We Gotta Live Forever (Dj Tom Hopkins Remix)

09. Kate Project – California Gurls

10. Ian Carey feat. Mandy Ventrice – Let Loose

11. Discodonk feat. Giuliana – Gipsy Life (Borino Oro)

12. William Ribeiro ft. Gaby Mazzure – No Other Way (Jorge Boratto Mix)

13. Bibba Pacheco – Wonderful Life (Jorge Boratto Remix)

14. Lanfranchi & Farina feat. Ray Johnson – Sun And Love

15. Allan Natal feat. Joe Welch – Lollipop

16. Lysark & Simone farina feat Karima – Stay


Fazer Download no 4SharedFazer Download no 4Shared

câncer do colo do útero: evolução do papiloma ,tratamento e prognóstico

Estudo avalia evolução de lesão que desencadeia câncer do colo do útero



Problema regrediu em 74% das 50 mulheres acompanhadas ao longo de um ano


Ainfecção genital por papilomavírus humano (HPV) é uma doença sexualmente transmissível que acomete o trato genital inferior tanto da mulher como do homem, indistintamente. É um agente que induz as lesões precursoras e é o principal responsável pelo câncer do colo uterino. O tratamento de indicação para as lesões precursoras deste câncer é a sua excisão mediante uma pequena cirurgia. Outra possibilidade é a destruição da lesão através de congelamento (criocirurgia), cauterização ou vaporização por laser. De acordo com o Instituto Nacional do Câncer (Inca), o câncer do colo do útero é uma importante causa de morte por câncer em mulheres no Brasil, registrando cerca de 20 mil casos novos por ano.

A transmissão do vírus é feita sobretudo pelo contato genital com uma pessoa infectada, mas não se descarta que a transmissão possa ocorrer pelo contato com objetos contaminados, como toalhas, roupas íntimas, vasos sanitários e banheira.


Uma pesquisa de doutorado recém-defendida na Faculdade de Ciências Médicas(FCM), orientada pelo ginecologista do hospital Luiz Carlos Zeferino, docente da FCM, estudou a evolução de uma lesão precursora do câncer do colo do útero, ligada ao HPV, especificamente a Neoplasia Intraepitelial Cervical conhecida como NIC 2. Cinquenta pacientes portadoras desta lesão foram acompanhadas por 12 meses no Hospital da Mulher “Prof. Dr. José Aristodemo Pinotti”, o Caism da Unicamp. O dado positivo do estudo foi que 74% dessas mulheres com NIC 2 tiveram regressão espontânea da lesão, isso sem necessidade de tratamento cirúrgico.


De acordo com a sua autora, a farmacêutica bioquímica Michelle Garcia Discacciati de Carvalho, esta é uma boa notícia, já que o tratamento pode trazer algumas complicações, entre as quais complicações obstétricas como parto antes do término da gestação e recém-nascido prematuro.


A casuística em questão foi composta por pacientes com idade média de 26 anos e com lesão de baixo grau. “Estas lesões aparecem em mulheres mais novas e, portanto, é fundamental que se preocupe com o futuro obstétrico delas”, expõe a pesquisadora. “A melhor sistemática para detectar estas lesões consiste na realização do exame de Papanicolaou, que pode ser feito em clínicas médicas, nos Postos deSaúde ou nas Unidades Básicas de Saúde”.


A evolução de uma lesão como a estudada, explica a pesquisadora, é capaz de atingir quatro estágios: graus 1, 2 e 3, vindo depois o câncer. Uma lesão precursora, no entanto, não se trata propriamente de um câncer, mas carrega potencial para desencadeá-lo.


Os HPV podem ser divididos em aqueles que são de alto risco oncogênico, por estarem associados ao câncer, como por exemplo as espécies 16 e a 18; e os de baixo risco oncogênico, como as espécies 6 e a 11 que estão associadas às lesões clínicas representadas pelas não menos incômodas verrugas genitais, chamadas condilomas ou “cristas-de-galo”.


Conforme Carvalho, ela acabou optando por estudar especificamente a evolução da NIC 2 por ser uma lesão precursora do câncer do colo uterino que tem sido sistematicamente tratada. Além disso, Carvalho estudou alguns testes laboratoriais para saber se eles seriam capazes de prever a evolução: se a lesão vai regredir ou progredir para uma lesão mais grave.


O teste analisou o DNA do HPV (molécula que contém o código genético), sabidamente relacionado com esta evolução. No caso particular da NIC 2, este teste laboratorial identificou um grupo de lesões com maior probabilidade de progredir para NIC 3 ou para o câncer. Outro teste foi a análise do RNA-mensageiro de genes do HPV (genes que conferem malignidade a uma célula), contudo este estudo não foi conclusivo quanto ao papel clínico deste teste.


Casuística


A priori, a pesquisadora procurou atingir a maior casuística possível para o estudo, enviando cartas para mais de quatro mil mulheres atendidas nas Unidades Básicas de Saúde de Campinas e região com exame de Papanicolaou alterado. Destas mulheres, menos que a metade (cerca de 1.500) compareceu ao Caism e foi avaliada no Ambulatório de Patologia do Trato Genital Inferior, por meio de consulta ginecológica. A seguir, elas passaram por exames mais acurados de biópsia e colposcopia, além de citologia oncótica novamente. 


Ao final, apenas 50 pacientes atenderam aos critérios de inclusão da pesquisa, sendo rigorosamente acompanhadas por 12 meses pelo seu consentimento. Alguns desses critérios envolveram o fato de não terem nenhum tipo de doença que comprometesse o seu sistema imune, não estarem grávidas ou não pretenderem engravidar no período de um ano. De acordo com o apurado por Carvalho, é interessante ter a garantia de poder seguir de perto as mulheres portadoras desta doença para que não tenham nenhum prejuízo no caso de a lesão progredir.


O estudo foi desenvolvido entre os anos de 2005 e 2008 e faz parte de uma linha de pesquisa na Unicamp que já gerou duas publicações internacionais sobre este tema. A farmacêutica informa que os testes do DNA do HPV foram efetuados no Instituto Ludwig de Pesquisa sobre o Câncer, ao passo que no Laboratório Salomão e Zoppi realizou-se a análise dos RNA-mensageiros. No Caism, ocorreu atendimento e seguimento das mulheres, além da extração do material genético para os testes laboratoriais.


Carvalho comenta que a rotina no país é que os médicos optem por tratar imediatamente esta lesão, pois o protocolo recomenda a excisão ou a cauterização. Atualmente, o seguimento com exames periódicos, para averiguar se a doença não está progredindo, é aconselhado exclusivamente para mulheres adolescentes e muito jovens. Contudo, outro fato inédito que vem juntar-se a esse, além da constatação de que 74% das pacientes do estudo com NIC 2 tiveram regressão espontânea da lesão, foi que a investigação de Carvalho mostrou que a regressão ocorre também em mulheres numa faixa etária mais avançada.


Para Zeferino, orientador da pesquisa, a importância deste trabalho foi que ele conseguiu identificar um tipo de lesão precursora do câncer do colo do útero muito frequente em mulheres jovens e que pode ser seguido com segurança sem tratamento, dando chances de que ele regrida de forma espontânea. Neste particular, a investigação, reforça o ginecologista, revelou que a taxa da regressão e cura depende de algumas características da lesão, mas que podem chegar a 74% em um ano.


Ao evitar o tratamento desta lesão, explana Zeferino, são ainda evitadas intervenções no colo útero, o qual desempenha uma função importantíssima na manutenção da gravidez até o momento mais apropriado para que aconteça o nascimento. Intervenções no colo do útero tornam-o mais frágil, levando-o a dilatar antes do final da gravidez e, como consequência, acabam gerando o recém-nascido prematuro.


    HPV: mitos e verdades


A pesquisadora defende que é preciso se ver livre do mito de que, tendo o HPV, a pessoa terá automaticamente câncer, pois a minoria das pessoas que adquire a infecção por HPV apresentará alguma manifestação clínica e poderá desenvolver lesões precursoras, porém um contingente grande destas lesões não progredirá para câncer.


Além disso, entre a transmissão do vírus e o desenvolvimento do câncer decorrem em média 15 a 20 anos. Nesse processo, a maior parte dessas infecções é controlada pelo próprio organismo – o sistema imune as combate e a infecção regride espontaneamente. Outra coisa: não existe droga de indicação para tratar o HPV.


O exame preventivo de Papanicolaou identifica mulheres que podem ter uma lesão precursora, mas não detecta a presença do vírus, relata a autora da pesquisa. Somente a infecção que persistir poderá resultar numa lesão precursora e, ainda assim, dependendo de fatores individuais do hospedeiro, como a resposta imune ou a virulência e a espécie que está envolvida.

10 Tecnologias Estratégicas para a Saúde em 2011

10 Tecnologias Estratégicas para a Saúde em 2011: "
Em 2011, de acordo com a Gartner IT, cloud computing encabeça a lista, à frente de aplicativos móveis, incluindo os tablets; colaboração e redes sociais; e Vídeo. Em seguida aparecem soluções de análises de dados - sociais e de negócios.


1- Cloud Computing - Fornecedores vão aumentar as implementações em cloud privada como software, hardware e metodologias para adoção das melhores práticas. além de serviços para gerenciar remotamente o que está na nuvem. A Gartner estima que em 2012 haverá grandes empresas especializadas em cloudsourcing com capacidade para fazer toda a gestão de serviços contratados neste modelo.






Na saúde: profissionias e estudantes podem consultar prontuários eletrônicos, a partir de qualquer dispositivo fixo ou móvel, além de pesquisar mais de 200 mil interações medicamentosas, fazer consultas sobre medicamentos comercializados no Brasil, utilizar guidelines médicos e ter acesso às atualizações médicas e serviços relacionados.




2-Aplicações móveis e tablets – O Gartner estima que até o final de 2010, cerca de 1,2 bilhão de pessoas ao redor do mundo estarão carregando terminais móveis com capacidade para acessar diversas aplicações na web e fazer transações de e-commerce.


Na saúde: Já existem inúmeras aplicações (apps) para plataformas como o iPhone e iPAD da Apple e outros modelos do mercado, como os que usam plataforma Android e Symbian. A gama de tecnologia móvel aplicada a medicina hoje em dia é muito ampla e tende a crescer mais em 2011e se difundir com maior facilidade.




3- Mídia social e colaboração – O Gartner prevê que até 2016, as tecnologias sociais serão integradas com a maioria dos aplicativos de negócios. As empresas devem reunir suas ferramentas de Customer Relationship Management (CRM) social, comunicação interna e colaboração para iniciativas públicas com estratégia coordenada.


Na saúde: cada vez mais os médicos, hospitais e empresas estão aderindo às mídias ou redes sociais como twitter ou facebook para divulgação de serviços, maior proximidade com o cliente e interação com a comunidade médica. Isso tende a se consolidar mais em 2011.






4- Vídeo Será um tipo de mídia padrão usado pelas empresas para se comunicar mais rapidamente com seus públicos. Ao longo dos próximos três anos, o Gartner acredita que os conteúdos em vídeo serão comuns e se tornarão modelo de interação para a maioria dos usuários. Até 2013, mais de 25% dos conteúdos que os trabalhadores acessarem terá imagens, vídeo ou áudio.


Na saúde: no youtube é possível encontrar desde aulas até animações sobre procedimentos. Veja esses exemplos: procedimentos médicos como cricotireoidosctomia ou toracocentese; animação sobre parto vaginal, entre muitas outros sites como Vimeo, onde é possível a pesquisa de vídeos.






5- Ferramentas analíticas – Com o aumento da capacidade de processamento e conectividade dos terminais móveis, as empresas vão usar ferramentas analíticas de próxima geração para tomada de decisão. Serão utilizadas soluções de Business Intelligence que fazem simulações e previsões de resultados em tempo real pelos times que estão em campo para suportar os negócios.


Na saúde: Sistemas de apoio a decisão e a medicina baseada em evidências são exemplos ferramentas analíticas usadas em muitos softwares médicos atualmente. Ferramentas de inteligência Artificial (IA), para o apoio a decisão médica, nas fases de diagnóstico, tratamento e prognóstico (os workflows) e Sistema de Apoio a Decisão para a Gestão de Paciente Crônico são 2 exemplos de temas bastante abordados e alvo de pesquisa no campo da bioinformática.


6- Análise social - Ganharão força as tecnologia para fazer medição, análise e interpretação de resultados das interações, associações entre as pessoas, temas e ideias. Estas interações podem ocorrer em aplicações de software social utilizadas no trabalho, nas comunidades internas, externas ou na mídia social. Elas incluem um número de técnicas de análise especializadas para redes sociais e os padrões de trabalho de indivíduos, grupos ou organizações. Possuem capacidade para coleta de dados de múltiplas fontes, identificam relações, avaliam impacto da qualidade e eficácia de um relacionamento.
Na saúde, novamente podemos perceber como a tecnologia e as comunidades e mídias sociais estarão presentes.A Followmed é um bom exemplo para quem quiser entender mais.


7- Computação consciente – É um conceito para melhorar a interação e uso das informações pelo usuário de acordo com suas atividades e preferências. O Gartner prevê que até 2013, mais da metade das 500 maiores empresas da Fortune terá iniciativas computação de contexto consciente.


Na Saúde: Hoje dispomos de softaware que fazem essa gestão como o ALERT® CUSTOMER RELATIONSHIP MANAGEMENT (CRM).
O perfil do paciente ou cliente dos serviços de saúde vem sofrendo grandes transformações. Hoje ele é um indivíduo que apresenta um nível de exigência muito superior ao que apresentava 10 anos atrás. Com acesso a muito mais informações e já acostumado com as evoluções do mundo moderno, hoje ele demanda por um atendimento mais integrado, no qual ele tenha acesso as suas próprias informações de saúde e mais do que isso, ele busca pelo gerenciamento da sua saúde. Já não é suficiente tratar só das suas doenças com qualidade e segurança, ele quer atendimento e monitoramento particular, seja em casa ou na instituição hospitalar, ele quer saber quais são as novas abordagens para o tratamento de suas doenças crônicas, ele não quer perder tempo, o tempo hoje é um fator precioso, através da web ele quer agendar suas consultas, ele quer dialogar com seus médicos e organizações de saúde, ele quer realizar consultas através de video conferência ou mesmo através de celulares e muitas outras coisas. O que podemos afirmar é que sem um processo de CRM (CUSTOMER RELATIONSHIP MANAGEMENT), devidamente implantado nada disso será possível. (fonte)


8- Memória flash – O Gartner prevê enorme uso de memória flash em dispositivos de consumo, equipamentos de entretenimento e outros sistemas integrados de TI. Esse dispositivo é um semicondutor de memória, familiar por seu uso em pendrives e cartões de câmeras digitais. É muito mais rápida do que os discos giratórios, mas consideravelmente mais cara; porém, este diferencial está acabando.


9– Computação ubiqua - Os especialistas sinalizam uma terceira onda da computação, com a chegada de equipamentos invisíveis. Não invisível como se não pudesse ver, mas, sim de uma forma que as pessoas nem percebam que estão dando comandos a um computador, mas como se tivessem conversando com alguém. Além disso, os computadores teriam sistemas inteligentes que estariam conectados ou procurando conexão o tempo todo, dessa forma tornando-se onipresente.


Na saúde: A computação ubiqua já está sendo aplicada a medicina, como Sistema de prontuário médico com monitoramento de pacientes via GPRS, ViSi Mobile (patch dérmico que monitora os sinais vitais do paciente, enviando os dados para o computador do médico via links wireless), Pílula de RFID luThon (pílula ingerida por corredores que envia medição da temperatura do corpo, através de um sistema que combina um sensor de calor em forma de pílula e um celular com GPS e Bluetooth), entre muitas outras aplicações.


10- Computadores e infraestrutura “fabric-based” – Um computador “fabric-based” conta com uma arquitetura modular, aderente à virtualização e cloud, que pode ser construído e expandido a partir de módulos conectados em uma única placa. Na sua forma mais básica, esse tipo de infraestrutura consiste em processador, memória, I/O e outros componentes separados que, interconectados por uma placa, formam um pool de recursos gerenciados por um software específico para esse fim.


Uma das vantagens desse tipo de computação é que pode ser fornecida por um único fornecedor, por um grupo de fornecedores que trabalham em parceria de compatibilidade ou por um integrador.






Obrigado por assinar nosso feed!

"

Monitor que transmite dados direto da ambulância para iphone ou iPAD

Monitor que transmite dados direto da ambulância para iphone ou iPAD: "


Medtronic's Physio-Control tem uma parceria com a AirStrip Technologies para trazer monitoramento em tempo real dos dados do ECG da ambulância direto para o iPhone ou iPad do médico . O sistema transmitirá ECG via LIFENETpara o AirStrip's CARDIOLOGY app, permitindo que os médicos prestem assistência imediata a equipes de emergência móveis sem o manuseio de pacientes complicados.






A solução integrada capacita médicos a se comunicarem imediatamente com a equipe de resgate para prestar a assistência clínica necessária e orientar a equipe durante o transporte, encaminhando-os para uma unidade de atenção adequada. Com a solução integrada, estes recursos estão disponíveis para os médicos, em qualquer lugar, em seu smartphone ou dispositivo tablet como o iPAD.




Press releases: Physio-Control and AirStrip Technologies Announce Partnership to Deliver Integrated Mobile Solutions ...; Physio-Control Introduces Next Generation of LIFENET System...

Product pages: AirStrip Cardiology; Physio-Control's defibrillators...

Fonte: Medgadget
Obrigado por assinar nosso feed!

"

Estetoscópio da Littmann agora é um gadget de telemedicina

Estetoscópio da Littmann agora é um gadget de telemedicina: "
A 3M está anunciando o novo Littmann Scope-to-Scope Tele-Auscultation System, que permite aos médicos ascultarem os pacientes remotamente usando um estetoscópio como se eles estivessem no local. Utilizando a conectividade Bluetooth, o sistema transfere, em tempo real de áudio,para outro estetoscópio Littmann Modelo 3200 em qualquer lugar do mundo.
O estetoscópio, além de ser um dispositivo médico de diagnóstico, agora se torna um dispositivo de comunicação e telemedicina.



  • Tecnologia Bluetooth ®, estetoscópio Littmann ® modelo 3200 eletrônico





  • Oferece qualidade de um interface amigável e som de alta qualidade





  • Requer software fácil de instalar e usar





  • Na tela do paciente, o Scope-to-Scope Software captura o som cardíaco com um sensor, e transmite via wireless para o software usando o Bluetooth do modelo Littmann ® 3200





  • Na tela do médico, o som é emitido para as olivas do consultor, que ouve os sons internos do paciente como se o paciente estivesse presente








  • Press release: New 3M™ Littmann® Scope-to-Scope Software Transforms Tele-Auscultation Experience ...









    Fonte: medgadget
    Obrigado por assinar nosso feed!

    "

    Video - Cateterismo Uretral Feminino

    Video - Cateterismo Uretral Feminino: "
    Cateterização Vesical Feminino
    Este vídeo de 2008 mostra os passos da cateterização uretral feminina. Como ele é em inglês (fornecido pelo The New England Journal of Medicine), difere um pouco da realidade brasileira, mas é bem didático. Mostra as indicações, contra-indicações, os materiais necessários, preparação, anatomia, o procedimento em si, complicações e um pequeno resumo no final.

    Título original: Female Urethral Catheterization
    Formato: WMV
    Duração:
    Tamanho:
    Download
    "

    Postagens populares

    conteúdo protegido!não copie !

    Protected by Copyscape Online Copyright Checker