Em reportagem do globo repórter desta sexta constatamos mais um capitulo da ilusão educação no Brasil...o que era pra ser a historia de sucesso de uma paraibana que se deu bem no exterior e consegui credibilidade na Espanha representa também a decadência do nosso sistema educacional que não suporta mais os seus estudantes ,que querem seguir um caminho baseado em pesquisa e crescimento profissional.
Então agora que temos muitos nas faculdades do Brasil com investimentos federais recentes...teremos nós retorno no futuro!? Acho que não ,pois o pais não oferece chances de evolução pra que se dedicou anos a se tornar mais culto e sonhava em construir um pais do futuro com tecnologias,pesquisa,ciência e informação!
Enfim..perdemos talentos,cérebros e futuro!? será que há do que se orgulhar??..
Então agora que temos muitos nas faculdades do Brasil com investimentos federais recentes...teremos nós retorno no futuro!? Acho que não ,pois o pais não oferece chances de evolução pra que se dedicou anos a se tornar mais culto e sonhava em construir um pais do futuro com tecnologias,pesquisa,ciência e informação!
Enfim..perdemos talentos,cérebros e futuro!? será que há do que se orgulhar??..
Salamanca é uma das cidades universitárias mais importantes da Europa. Nela, uma pessoa muito especial abriu portas para nós. Pouquíssimas pessoas têm a chance de conhecer a sala, onde, uma vez por mês, se reúnem os 56 conselheiros, o reitor e todos os diretores da universidade. Nós só tivemos esse privilégio, porque fomos convidados pela representante dos alunos de mestrado e doutorado, uma voz muito importante nesse colegiado. Estamos falando de um metro e meio da mais valente mulher paraibana.
Vescijudith Fernandes Moreira, do Conselho de Governo da Universidade de Salamanca, conhecida como Vesci, trabalhou sete anos como advogada no Brasil. Ela chegou à cidade de Salamanca para fazer doutorado em 2008. “Vim com a cara e a coragem, porque não falava espanhol, estava 1sem bolsa, sem perspectiva de ganhar uma bolsa. Então, minha família deu todo apoio e aqui estou no último ano de doutorado”, revela.
Na fachada antiga da universidade, está uma lenda. Todo mundo tenta descobrir onde está um pequeno sapinho, no bordado de pedra. Quem encontrar, diz a tradição, será bem-sucedido. E, um dia, voltará a Salamanca. Vesci encontrou o sapinho logo que chegou na universidade.
“Eu sou a brasileira mais brasileira aqui em Salamanca. A Espanha me conquistou, porém eu já vim determinada para voltar para o meu país e levar para o meu país toda a experiência que eu adquiri aqui”, afirma.
“Eu sou a brasileira mais brasileira aqui em Salamanca. A Espanha me conquistou, porém eu já vim determinada para voltar para o meu país e levar para o meu país toda a experiência que eu adquiri aqui”, afirma.
Essa baixinha é fogo. Vai logo ficando amiga e sempre está pronta a ajudar. “Eu gosto de reivindicar pelos direitos de todos os estudantes e acredito que o jeito brasileiro mais espontâneo de ser ajuda muito”, diz a jovem.
Mas a brasileira não chegou só até os estudantes e à nossa equipe. Ela chegou até a família real espanhola. Os príncipes estiveram em Salamanca, para uma solenidade, e lá estava a Vesci. “A princesa é muito simpática. São pessoas muito acessíveis, parecem muito simples. Fiquei encantada com eles”, conta.
Ela conseguiu construir uma ponte quase impossível entre a Paraíba e Salamanca. “Não só eu, mas outros estudantes que já tiveram aqui começaram a construir essa ponte, não só da Paraíba, mas do Brasil”, ressalta.