Urgências neurológicas também são tema do curso: "
A aula, ministrada pelo coordenador de enfermagem do Samu Macrorregional, o enfermeiro Frederico Willer, abordou a atuação da enfermagem nas urgências e emergências neurológicas, a detecção de alterações neurológicas e hemodinâmicas comumente observadas nos agravos do sistema nervoso e os fatores de risco tratáveis e não tratáveis. Segundo Frederico, a atuação do profissional na avaliação inicial pode contribuir para a redução de ocorrência de sequelas e até a morte do paciente nesses eventos.
- Em casos de urgências neurológicas, o enfermeiro precisa estar apto para, por exemplo, avaliar o paciente e saber identificar um quadro de coma, os sinais clínicos apresentados pelo paciente com ruptura de aneurisma cerebral, os sintomas mais comuns em acidente vascular cerebral, saber quando o paciente está em convulsão, as categorias que definem a intensidade do traumatismo cranioencefálico com base na escala de coma de Glasgow e as principais intervenções no atendimento a esse paciente - enumera.
Fred explica que a avaliação inicial requer conhecimento e habilidade do profissional.
- A abordagem do tema, como está sendo feita neste curso, contribui para a formação do profissional que em breve estará prestando atendimento. Além da teoria, estamos fazendo estudo de casos, de forma que o enfermeiro identifique as medidas que deve tomar no atendimento às urgências nesta área. Esse conhecimento é fundamental para detectar precocemente sinais de alerta relacionados ao mau prognóstico - enfatiza.
CONTEÚDO
Durante a aula, os enfermeiros receberam orientações para realizar a avaliação neurológica, identificando sinais de alerta como alteração dos movimentos oculares, atividade motora, alteração das pupilas, respiração, grau de coma, entre outros. Os enfermeiros também foram orientados na identificação de um aneurisma cerebral, cujo índice de mortalidade, segundo o ministério da Saúde, é de 20 a 40% das vítimas no momento do sangramento inicial.
Jerúsia Arruda
Da redação
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A aula, ministrada pelo coordenador de enfermagem do Samu Macrorregional, o enfermeiro Frederico Willer, abordou a atuação da enfermagem nas urgências e emergências neurológicas, a detecção de alterações neurológicas e hemodinâmicas comumente observadas nos agravos do sistema nervoso e os fatores de risco tratáveis e não tratáveis. Segundo Frederico, a atuação do profissional na avaliação inicial pode contribuir para a redução de ocorrência de sequelas e até a morte do paciente nesses eventos.
- Em casos de urgências neurológicas, o enfermeiro precisa estar apto para, por exemplo, avaliar o paciente e saber identificar um quadro de coma, os sinais clínicos apresentados pelo paciente com ruptura de aneurisma cerebral, os sintomas mais comuns em acidente vascular cerebral, saber quando o paciente está em convulsão, as categorias que definem a intensidade do traumatismo cranioencefálico com base na escala de coma de Glasgow e as principais intervenções no atendimento a esse paciente - enumera.
Fred explica que a avaliação inicial requer conhecimento e habilidade do profissional.
- A abordagem do tema, como está sendo feita neste curso, contribui para a formação do profissional que em breve estará prestando atendimento. Além da teoria, estamos fazendo estudo de casos, de forma que o enfermeiro identifique as medidas que deve tomar no atendimento às urgências nesta área. Esse conhecimento é fundamental para detectar precocemente sinais de alerta relacionados ao mau prognóstico - enfatiza.
CONTEÚDO
Durante a aula, os enfermeiros receberam orientações para realizar a avaliação neurológica, identificando sinais de alerta como alteração dos movimentos oculares, atividade motora, alteração das pupilas, respiração, grau de coma, entre outros. Os enfermeiros também foram orientados na identificação de um aneurisma cerebral, cujo índice de mortalidade, segundo o ministério da Saúde, é de 20 a 40% das vítimas no momento do sangramento inicial.
Jerúsia Arruda
Da redação
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