Como se faz para acionar o SAMU?
O MG Inter TV mostrou na última segunda-feira, que uma mulher morreu em Ipatinga vítima de uma parada cardio respiratória. A família de Cleonice Soares dos Santos de 66 anos alega que ligou para o SAMU por quatro vezes e a equipe negou atendimento.
No dia a Secretaria Municipal de Saúde de Ipatinga informou que o médico regulador do SAMU atendeu ao chamado de um morador que solicitou atendimento a uma paciente que estava numa outra residência.
Seguindo o protocolo o médico pediu então que ligassem da residência onde a paciente estava para informar o estado de saúde dela, mas isso não ocorreu. Disse ainda que no momento do chamado não havia ambulância disponível para o socorro.
Daí vem a importância de se conhecer o funcionamento deste tipo de socorro. Para ter o SAMU, Serviço Móvel de Atendimento de Urgência, a cidade precisa ter mais de 100 mil habitantes e um hospital dotado de UTI,CTI e áreas de obstetria e pediatria.
No Vale do Aço, Ipatinga é a única que conta com esse serviço. Mas em quais casos devemos acioná-lo? Como funciona? Acompanhe na reportagem.
A telefonista auxiliar atende a ligação. Passa para a operadora de frota. Depois o médico regulador é quem faz o atendimento por telefone. Segundo o médico regulador André Toledo, o médico entra em contato com o solicitante e administra se o atendimento deve ser feito pelo SAMU ou outro transporte.
O serviço de atendimento móvel de urgência realiza cerca de 30 atendimentos por dia. O número de ligações é ainda maior, as atendentes recebem pelo menos 100 todos os dias. Geraldo Martins, gerente geral do atendimento fala que a pessoa que ligar para o serviço de atendimento deve informar o endereço correto, estar calma para informar o que o paciente está sentindo para facilitar o envio da ambulância.
Esse serviço começou a funcionar, no município, em julho de 2004. Atualmente tem quatro ambulâncias e quase 90 funcionários. Cerca de R$ 130 mil por mês são repassados ao serviço. Metade da verba vem do governo federal. Os outros 50% são divididos entre o estado e o município.
O SAMU atende a:
-Problemas cardio respiratórios;
-AVC;
-Intoxicação;
-Queimaduras graves;
-Trabalho de parto com risco para a mãe e o bebê;
-Tentativa de suicídio;
-Crises de hipertensão;
-Acidentes;
-Afogamentos;
-Choques elétricos.
Um dos maiores desafios do serviço de atendimento móvel de urgência de Ipatinga são os trotes. Foram 1531 só no ano passado. Geraldo conta que algumas pessoas inventam situações de atendimentos que não existem, é deslocada um ambulância para esse local sem necessidade.
Confira a reportagem completa no vídeo.
No dia a Secretaria Municipal de Saúde de Ipatinga informou que o médico regulador do SAMU atendeu ao chamado de um morador que solicitou atendimento a uma paciente que estava numa outra residência.
Seguindo o protocolo o médico pediu então que ligassem da residência onde a paciente estava para informar o estado de saúde dela, mas isso não ocorreu. Disse ainda que no momento do chamado não havia ambulância disponível para o socorro.
Daí vem a importância de se conhecer o funcionamento deste tipo de socorro. Para ter o SAMU, Serviço Móvel de Atendimento de Urgência, a cidade precisa ter mais de 100 mil habitantes e um hospital dotado de UTI,CTI e áreas de obstetria e pediatria.
No Vale do Aço, Ipatinga é a única que conta com esse serviço. Mas em quais casos devemos acioná-lo? Como funciona? Acompanhe na reportagem.
A telefonista auxiliar atende a ligação. Passa para a operadora de frota. Depois o médico regulador é quem faz o atendimento por telefone. Segundo o médico regulador André Toledo, o médico entra em contato com o solicitante e administra se o atendimento deve ser feito pelo SAMU ou outro transporte.
O serviço de atendimento móvel de urgência realiza cerca de 30 atendimentos por dia. O número de ligações é ainda maior, as atendentes recebem pelo menos 100 todos os dias. Geraldo Martins, gerente geral do atendimento fala que a pessoa que ligar para o serviço de atendimento deve informar o endereço correto, estar calma para informar o que o paciente está sentindo para facilitar o envio da ambulância.
Esse serviço começou a funcionar, no município, em julho de 2004. Atualmente tem quatro ambulâncias e quase 90 funcionários. Cerca de R$ 130 mil por mês são repassados ao serviço. Metade da verba vem do governo federal. Os outros 50% são divididos entre o estado e o município.
O SAMU atende a:
-Problemas cardio respiratórios;
-AVC;
-Intoxicação;
-Queimaduras graves;
-Trabalho de parto com risco para a mãe e o bebê;
-Tentativa de suicídio;
-Crises de hipertensão;
-Acidentes;
-Afogamentos;
-Choques elétricos.
Um dos maiores desafios do serviço de atendimento móvel de urgência de Ipatinga são os trotes. Foram 1531 só no ano passado. Geraldo conta que algumas pessoas inventam situações de atendimentos que não existem, é deslocada um ambulância para esse local sem necessidade.
Confira a reportagem completa no vídeo.
